brunocardoso
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Seis milhões de euros para tapar os buracos
António Costa reconheceu o problema e revelou que a Câmara Municipal de Lisboa tem um conjunto de empreitadas programadas para combater as "crateras", no valor total de seis milhões de euros.
De acordo com o autarca, "a cidade esteve muitos anos sem obras de manutenção dos pavimentos , razão que levou ao actual mau estado dos pisos e à abertura de buracos. António Costa admite mesmo que há vias em "situação de ruptura".
Duas destas empreitadas, precisou António Costa, "estão paralisadas" devido às más condições meteorológicas. Uma delas prende-se com a repavimentação da Rua da Prata, um dos principais eixos da Baixa Pombalina.
"Há dois fins-de-semana ( a empreitada decorrerá apenas ao sábado e ao domingo) que estamos à espera de poder intervir na Rua da Prata", queixou-se o autarca, explicando que a empreitada tem sido adiada por causa da chuva, que "tem sido muito destruidora".
"Para que não seja dinheiro deitado à rua, para que seja uma intervenção duradoura, estas obras têm que ser feitas com o piso seco", defendeu. "Muitos quarteirões da Avenida da Liberdade foram já intervencionados", acrescentou.
Fonte Inf: JN
António Costa reconheceu o problema e revelou que a Câmara Municipal de Lisboa tem um conjunto de empreitadas programadas para combater as "crateras", no valor total de seis milhões de euros.
De acordo com o autarca, "a cidade esteve muitos anos sem obras de manutenção dos pavimentos , razão que levou ao actual mau estado dos pisos e à abertura de buracos. António Costa admite mesmo que há vias em "situação de ruptura".
Duas destas empreitadas, precisou António Costa, "estão paralisadas" devido às más condições meteorológicas. Uma delas prende-se com a repavimentação da Rua da Prata, um dos principais eixos da Baixa Pombalina.
"Há dois fins-de-semana ( a empreitada decorrerá apenas ao sábado e ao domingo) que estamos à espera de poder intervir na Rua da Prata", queixou-se o autarca, explicando que a empreitada tem sido adiada por causa da chuva, que "tem sido muito destruidora".
"Para que não seja dinheiro deitado à rua, para que seja uma intervenção duradoura, estas obras têm que ser feitas com o piso seco", defendeu. "Muitos quarteirões da Avenida da Liberdade foram já intervencionados", acrescentou.
Fonte Inf: JN