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Nutricionistas: «2009 é ano para aprender a comer melhor»
Barcelona acolheu, este fim-de-semana, os 40 maiores especialistas mundiais em nutrição e saúde alimentar para um debate, a fim de discutir o problema das doenças cardiovasculares, que matam 17 milhões de pessoas por ano. O grupo apontou a necessidade de aprender a comer melhor.
Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), marcou presença no encontro, em representação de Portugal.
As conclusões apontaram que um dos grandes problemas que contribuiu para o aumento de mortes por doença cardiovascular em todo o mundo prende-se com o facto de os consumidores não saberem distinguir a gordura saturada da insaturada.
«A escolha da composição das gorduras é um factor determinantes na redução do risco de sofrer doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVC)», apontou o presidente da FPC.
O presidente do Comité e da União Internacional de Ciências Nutricionais (IUNS), Ricardo Uauy, disse, no final do encontro, que «a partir de um consenso científico internacional definiram-se as directrizes para ajudar o consumidor a perceber qual a melhor gordura», apontando a intenção de «semear estas linhas orientadoras na mente dos profissionais e do público em geral».
O encontro é o primeiro passo da campanha global de 2009, que visa alertar para a necessidade urgente de mudar hábitos alimentares, sobretudo no que diz respeito ao consumo do tipo de gordura certo, de acordo com o divulgado em comunicado.
Os 25 países representados foram África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, República Checa, Chile, Espanha, EUA, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Índia, Inglaterra, Irlanda, Israel, México, Polónia, Portugal, Roménia e Turquia.
Barcelona acolheu, este fim-de-semana, os 40 maiores especialistas mundiais em nutrição e saúde alimentar para um debate, a fim de discutir o problema das doenças cardiovasculares, que matam 17 milhões de pessoas por ano. O grupo apontou a necessidade de aprender a comer melhor.
Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), marcou presença no encontro, em representação de Portugal.
As conclusões apontaram que um dos grandes problemas que contribuiu para o aumento de mortes por doença cardiovascular em todo o mundo prende-se com o facto de os consumidores não saberem distinguir a gordura saturada da insaturada.
«A escolha da composição das gorduras é um factor determinantes na redução do risco de sofrer doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVC)», apontou o presidente da FPC.
O presidente do Comité e da União Internacional de Ciências Nutricionais (IUNS), Ricardo Uauy, disse, no final do encontro, que «a partir de um consenso científico internacional definiram-se as directrizes para ajudar o consumidor a perceber qual a melhor gordura», apontando a intenção de «semear estas linhas orientadoras na mente dos profissionais e do público em geral».
O encontro é o primeiro passo da campanha global de 2009, que visa alertar para a necessidade urgente de mudar hábitos alimentares, sobretudo no que diz respeito ao consumo do tipo de gordura certo, de acordo com o divulgado em comunicado.
Os 25 países representados foram África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, República Checa, Chile, Espanha, EUA, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Índia, Inglaterra, Irlanda, Israel, México, Polónia, Portugal, Roménia e Turquia.
lusa