Governo devia voltar atrás com aumentos de 2,9% para a Função Pública. Em 2009, o défice pode chegar aos 5% e não será em 2010 que volta a baixar.
O economista, presidente da Sociedade Interbancária de Serviços e dirigente da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) diz que aumentos da função pública em 2009 são medidas eleitoralistas e só agravam o principal problema de Portugal: a falta de competitividade. E deixa um aviso: as empresas que fecharem portas agora, não voltam, quando a crise passar.
Económico
O economista, presidente da Sociedade Interbancária de Serviços e dirigente da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) diz que aumentos da função pública em 2009 são medidas eleitoralistas e só agravam o principal problema de Portugal: a falta de competitividade. E deixa um aviso: as empresas que fecharem portas agora, não voltam, quando a crise passar.
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