O líder checo, que preside este semestre à União Europeia, diz que o euro não é uma prioridade e que os 27 continuariam a funcionar sem o Tratado de Lisboa.
O primeiro-ministro checo, Mirek Topolanek, critica o Tratado de Lisboa (cuja ratificação pelo parlamento foi mais uma vez adiada este mês), insiste em ser anfitrião de um radar anti-míssil norte-americano e diz que a entrada no euro não é uma prioridade do país. Os ideais controversos de um e outro mostram porque a presidência semestral checa da União Europeia tem menos interesse que o debate e opções internas da República Checa.
Económico
O primeiro-ministro checo, Mirek Topolanek, critica o Tratado de Lisboa (cuja ratificação pelo parlamento foi mais uma vez adiada este mês), insiste em ser anfitrião de um radar anti-míssil norte-americano e diz que a entrada no euro não é uma prioridade do país. Os ideais controversos de um e outro mostram porque a presidência semestral checa da União Europeia tem menos interesse que o debate e opções internas da República Checa.
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