Dois rockets disparados por militantes palestinianos atingiram o sul de Israel, sem causar vítimas, enquanto prosseguem contactos entre o governo israelita e o movimento islamita palestiniano sobre um cessar-fogo de longo prazo.
O Egipto continua a mediar uma trégua e o fim do bloqueio israelita à Faixa de Gaza, e um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio, Hossam Zaki, afirmou que "há sinais positivos de ser atingido um acordo nos próximos dias".
Em declarações à AFP, assinalou mesmo a existência de "um acordo verbal sobre um trégua de um ano e meio", envolvendo uma "parcial reabertura de pontos de passagem".
Uma delegação do movimento palestiniano tem-se reunido com funcionários egípcios e espera-se que segunda-feira surja uma resposta definitiva do Hamas.
Khalid Meshal, líder máximo do Hamas, afirmou, este domingo, em Cartum, Sudão, que um acordo bilateral não será possível enquanto Israel mantiver o bloqueio.
Em conferência de imprensa, citado pela EFE, condicionou ainda um cessar-fogo a que Israel cesse todas os ataques contra a Faixa de Gaza, embora o movimento pretenda continuar a "defender-se" dos mesmos através do lançamento de rockets.
Mais cauteloso, Mohamad Nazzal, líder Hamas em Damasco, disse entretanto à Al Jazeera que o movimento não pode "ser categórica sobre o facto de que haverá um acordo em breve".
"Estamos abertos e positivos, queremos um acordo, mas não a qualquer preço", adiantou.
Segundo as Forças Armadas israelitas, um dos mísseis atingiu uma fazenda colectiva em Nir Am, enquanto o outro chegou mesmo ao sul da cidade de Ashkelon.
Os ataques, que ocorrem dois dias antes das eleições legislativas em Israel, não foram até ao momento reivindicados.
Além de danos em carros e edifícios, não foram relatados prejuízos de monta ou vítimas.
fonte:jn
O Egipto continua a mediar uma trégua e o fim do bloqueio israelita à Faixa de Gaza, e um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio, Hossam Zaki, afirmou que "há sinais positivos de ser atingido um acordo nos próximos dias".
Em declarações à AFP, assinalou mesmo a existência de "um acordo verbal sobre um trégua de um ano e meio", envolvendo uma "parcial reabertura de pontos de passagem".
Uma delegação do movimento palestiniano tem-se reunido com funcionários egípcios e espera-se que segunda-feira surja uma resposta definitiva do Hamas.
Khalid Meshal, líder máximo do Hamas, afirmou, este domingo, em Cartum, Sudão, que um acordo bilateral não será possível enquanto Israel mantiver o bloqueio.
Em conferência de imprensa, citado pela EFE, condicionou ainda um cessar-fogo a que Israel cesse todas os ataques contra a Faixa de Gaza, embora o movimento pretenda continuar a "defender-se" dos mesmos através do lançamento de rockets.
Mais cauteloso, Mohamad Nazzal, líder Hamas em Damasco, disse entretanto à Al Jazeera que o movimento não pode "ser categórica sobre o facto de que haverá um acordo em breve".
"Estamos abertos e positivos, queremos um acordo, mas não a qualquer preço", adiantou.
Segundo as Forças Armadas israelitas, um dos mísseis atingiu uma fazenda colectiva em Nir Am, enquanto o outro chegou mesmo ao sul da cidade de Ashkelon.
Os ataques, que ocorrem dois dias antes das eleições legislativas em Israel, não foram até ao momento reivindicados.
Além de danos em carros e edifícios, não foram relatados prejuízos de monta ou vítimas.
fonte:jn