Euribor a três meses cai para mínimo de Abril de 2004
As taxas euribor voltaram a cair em todos os prazos. A euribor a três meses desceu para o nível mais baixo desde 1 de Abril de 2004 aproximando-se cada vez mais dos 2%, o nível da taxa de referência praticada pelo Banco Central Europeu (BCE).
A taxa Euribor seis meses, o prazo mais comum dos créditos à habitação em Portugal, desceu para 2,086% e a Euribor três meses caiu para 2,005%, o nível mais baixo em quase cinco anos.
No prazo mais longo, a doze meses, a taxa euribor desceu para 2,192%.
As taxas Euribor caem há 84 sessões consecutivas, desde meados de Outubro quando os bancos centrais começaram a baixar as taxas de referência em todo o mundo para dar mais liquidez ao mercado de crédito.
Na passada quinta-feira, o BCE reuniu e decidiu manter inalterada a taxa de 2% praticada actualmente na Zona Euro.
No entanto, Jean Claude Trichet deixou claro que os juros podem voltar a descer afirmando que “2% não é o nível mais baixo” em que poderão ficar apesar de não considerar “apropriado colocar os juros em 0%”.
Jornal de Negócios
As taxas euribor voltaram a cair em todos os prazos. A euribor a três meses desceu para o nível mais baixo desde 1 de Abril de 2004 aproximando-se cada vez mais dos 2%, o nível da taxa de referência praticada pelo Banco Central Europeu (BCE).
A taxa Euribor seis meses, o prazo mais comum dos créditos à habitação em Portugal, desceu para 2,086% e a Euribor três meses caiu para 2,005%, o nível mais baixo em quase cinco anos.
No prazo mais longo, a doze meses, a taxa euribor desceu para 2,192%.
As taxas Euribor caem há 84 sessões consecutivas, desde meados de Outubro quando os bancos centrais começaram a baixar as taxas de referência em todo o mundo para dar mais liquidez ao mercado de crédito.
Na passada quinta-feira, o BCE reuniu e decidiu manter inalterada a taxa de 2% praticada actualmente na Zona Euro.
No entanto, Jean Claude Trichet deixou claro que os juros podem voltar a descer afirmando que “2% não é o nível mais baixo” em que poderão ficar apesar de não considerar “apropriado colocar os juros em 0%”.
Jornal de Negócios