As praças norte-americanas negociavam em queda penalizadas pelas pelo adiamento da apresentação do plano de estímulos económicos dos EUA. O Dow Jones perdia 0,31% e o Nasdaq recuava 0,37%.
O índice industrial seguia a negociar nos 8.254,62 pontos e o tecnológico nos 1.585,84 pontos.
A aprovação do plano de estímulos económicos norte-americano foi adiado para amanhã, terça-feira. A aprovação era esperada para ontem, domingo, mas segundo o “The New York Times”, o Congresso norte-americano está ainda preso em detalhes à volta do pacote de estímulos à economia.
Este adiamento está a penalizar os índices com os investidores a temerem que o atraso tenha consequências na economia e nas empresas.
“É essencial trabalhar depressa” afirmou Emmanuel Soupre da Neuflize OBC numa entrevista à Bloomberg TV.
Entre as empresas que mais penalizaram a sessão de hoje estão as tecnológicas, depois do “Financial Times” ter noticiado que as vendas de computadores deverão cair em 2009, pela primeira vez desde 2001.
A Intel recuava 0,88% para os 14,60 dólares, a Cisco desvalorizava 0,23% e a Dell desvalorizava 1,16% para os 9,35 dólares.
Jornal de Negócios
O índice industrial seguia a negociar nos 8.254,62 pontos e o tecnológico nos 1.585,84 pontos.
A aprovação do plano de estímulos económicos norte-americano foi adiado para amanhã, terça-feira. A aprovação era esperada para ontem, domingo, mas segundo o “The New York Times”, o Congresso norte-americano está ainda preso em detalhes à volta do pacote de estímulos à economia.
Este adiamento está a penalizar os índices com os investidores a temerem que o atraso tenha consequências na economia e nas empresas.
“É essencial trabalhar depressa” afirmou Emmanuel Soupre da Neuflize OBC numa entrevista à Bloomberg TV.
Entre as empresas que mais penalizaram a sessão de hoje estão as tecnológicas, depois do “Financial Times” ter noticiado que as vendas de computadores deverão cair em 2009, pela primeira vez desde 2001.
A Intel recuava 0,88% para os 14,60 dólares, a Cisco desvalorizava 0,23% e a Dell desvalorizava 1,16% para os 9,35 dólares.
Jornal de Negócios