Eluana Englaro, a jovem mulher em coma vegetativo há 17 anos, morreu, anunciou hoje o ministro da Saúde, Maurizio Sacconi, aos senadores reunidos para examinar um projecto de lei destinado a impedir que ela deixasse de ser alimentada artificialmente.
Os senadores observaram um minuto de silêncio em memória de Eluana Englaro, 38 anos, falecida três dias depois de lhe ter sido interrompida a alimentação e hidratação.
O Senado italiano estava reunido em sessão de emergência para examinar um projecto de lei apresentado pelo governo de Silvio Berlusconi para impedir a morte da jovem mulher.
A família de Eluana obtivera ganho de causa da Justiça em Dezembro passado para a deixar morrer, e os médicos deixaram sexta-feira passada de a alimentar e de a hidratar, dando-lhe apenas sedativos para não a deixar sofrer.
"Que o Senhor a receba e perdoe àqueles que a conduziram a isso", comentou à Agência Ansa o "ministro da Saúde" do Vaticano Javier Lozano Barragan.
fonte:jn
Os senadores observaram um minuto de silêncio em memória de Eluana Englaro, 38 anos, falecida três dias depois de lhe ter sido interrompida a alimentação e hidratação.
O Senado italiano estava reunido em sessão de emergência para examinar um projecto de lei apresentado pelo governo de Silvio Berlusconi para impedir a morte da jovem mulher.
A família de Eluana obtivera ganho de causa da Justiça em Dezembro passado para a deixar morrer, e os médicos deixaram sexta-feira passada de a alimentar e de a hidratar, dando-lhe apenas sedativos para não a deixar sofrer.
"Que o Senhor a receba e perdoe àqueles que a conduziram a isso", comentou à Agência Ansa o "ministro da Saúde" do Vaticano Javier Lozano Barragan.
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