Rui Pedras, antigo membro do conselho directivo da CMVM convidado por Miguel Cadilhe para a administração do BPN, está a ser ouvido no Parlamento.
"O BPN é uma mega fraude", declarou Rui Pedras, quando questionado sofre o desempenho dos auditores e papel dos revisores oficiais de contas no BPN.
Rui Pedras, que iniciou as funções no BPN a 24 de Julho de 2008 como administrador do BPN, afirmou ainda: "o BPN é um caso de polícia".
Na sua opinião, existia no banco "um ambiente propício para cometer este tipo de fraudes". O papel de supervisão não cabe só o Banco de Portugal, CMVM ou Instituto Seguros de Portugal. Os conselhos de administração, os revisores de contas e o fiscal único, entre outras entidades, são referidos pelo responsável.
"Não devemos deixar passar nada em claro", afirmou Rui Pedras, acrescentando que uma das primeiras funções da equipa de Miguel Cadilhe foi a emissão de "orientações vinculantes", como "tolerância zero para praticas furtivas, evasivas, ou que configurem situações semelhantes".
Económico
"O BPN é uma mega fraude", declarou Rui Pedras, quando questionado sofre o desempenho dos auditores e papel dos revisores oficiais de contas no BPN.
Rui Pedras, que iniciou as funções no BPN a 24 de Julho de 2008 como administrador do BPN, afirmou ainda: "o BPN é um caso de polícia".
Na sua opinião, existia no banco "um ambiente propício para cometer este tipo de fraudes". O papel de supervisão não cabe só o Banco de Portugal, CMVM ou Instituto Seguros de Portugal. Os conselhos de administração, os revisores de contas e o fiscal único, entre outras entidades, são referidos pelo responsável.
"Não devemos deixar passar nada em claro", afirmou Rui Pedras, acrescentando que uma das primeiras funções da equipa de Miguel Cadilhe foi a emissão de "orientações vinculantes", como "tolerância zero para praticas furtivas, evasivas, ou que configurem situações semelhantes".
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