O Presidente norte-americano Barack Obama qualificou esta terça-feira de "boa notícia" a adopção pelo Senado do plano de relançamento económico que apoia, mas sublinhou que ainda há trabalho a fazer antes de uma aprovação definitiva.
O Senado norte-americano adoptou o plano de recuperação económica apresentado pelo Presidente Barack Obama por 61 votos contra 37 no montante de 838 mil milhões de dólares.
Apenas três senadores Republicanos ajudaram a adoptar o plano, mas já fizeram questão de informar que pretendem preservar mais de 108 mil milhões dos cortes nas despesas efectuadas a semana passada nas negociações que decorreram no Senado e que permitiram que o plano passasse.
Obama pretende restaurar os cortes dos financiamentos na construção de escolas e criação de empregos e auxílio aos Estados com problemas financeiros.
Esses cortes são a maior diferença entre os 819 mil milhões de dólares propostos pela versão do plano da Casa Branca e a do Senado de 838 mil milhões de dólares. Obama advertiu que a crise económica poderá aumentar se o Congresso não actuar com rapidez.
Após a adopção pelo Senado, o texto será agora submetido às duas Câmaras que terão de chegar a acordo sobre um texto comum de compromisso no seio de uma "conferência" comum.
O texto final deverá seguidamente ser aprovado por cada uma das duas câmaras separamente antes de ser enviado à Casa Branca para promulgação pelo Presidente.
Os democratas e o Presidente querem que o processo fique resolvido antes de 16 de Fevereiro e das férias parlamentares.
fonte:jn
O Senado norte-americano adoptou o plano de recuperação económica apresentado pelo Presidente Barack Obama por 61 votos contra 37 no montante de 838 mil milhões de dólares.
Apenas três senadores Republicanos ajudaram a adoptar o plano, mas já fizeram questão de informar que pretendem preservar mais de 108 mil milhões dos cortes nas despesas efectuadas a semana passada nas negociações que decorreram no Senado e que permitiram que o plano passasse.
Obama pretende restaurar os cortes dos financiamentos na construção de escolas e criação de empregos e auxílio aos Estados com problemas financeiros.
Esses cortes são a maior diferença entre os 819 mil milhões de dólares propostos pela versão do plano da Casa Branca e a do Senado de 838 mil milhões de dólares. Obama advertiu que a crise económica poderá aumentar se o Congresso não actuar com rapidez.
Após a adopção pelo Senado, o texto será agora submetido às duas Câmaras que terão de chegar a acordo sobre um texto comum de compromisso no seio de uma "conferência" comum.
O texto final deverá seguidamente ser aprovado por cada uma das duas câmaras separamente antes de ser enviado à Casa Branca para promulgação pelo Presidente.
Os democratas e o Presidente querem que o processo fique resolvido antes de 16 de Fevereiro e das férias parlamentares.
fonte:jn