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Killzone 2 vem reforçar trunfos da PlayStation 3

G@ngster

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Com lançamento previsto para breve, “Killzone 2” é um exclusivo da PlayStation 3 que vem reforçar os trunfos apresentados pela consola da Sony. FPS (tiro na 1.ª pessoa, para os menos identificados com esta sigla) desenvolvido pela Guerrilla, este novo capítulo de “Killzone” é a estreia da série na PS3 – depois do primeiro ter marcado pontos na PlayStation 2 e de “Liberation” ter funcionado como conversão para a portátil PSP.

Temos então de novo a luta entre os Helghast, povo alienígena, e as forças terrestres da ISA, Interplanetary Strategic Alliance. Desta vez, o habitual tema da invasão muda a agulha e são os exércitos da ISA que avançam para Helghan, planeta de origem dos Helghast. Objectivo: limitar decisivamente o poder bélico do opositor e aniquilar/recuperar armas nucleares que as forças às ordens do tirano Scolar Visari tinham capturado em “Liberation”.

Resumido o argumento, importa dizer que a versão a que tivemos acesso é ainda de pré-produção mas dá já indicações muito preciosas sobre este “shooter” na 1ª pessoa. E o mínimo que podemos escrever é que estamos face a um jogo obrigatório para todos os adeptos do género. Pode mesmo fixar-se como o melhor da categoria na PS3, onde há títulos como as duas instalações de “Resistance” ou até “Far Cry 2”.

“Killzone 2” começa por ser exuberante do ponto de vista do grafismo – o planeta Helghan não é propriamente um festival de cores alegres, mas a mistura de tons, os jogos de luz, as explosões e o frenesim do campo de batalha mostram bem as qualidades da máquina da Sony. Depois, não há reparos a fazer nas rotinas de um “shooter” que obriga a alguma contenção – sair a disparar contra tudo o que mexe não é a melhor solução.

Bem estruturado na missão a solo (há sempre um companheiro de missão a quem pudemos tratar se por acaso receber um tiro mais certeiro) e com aliciante vertente online, o exclusivo da PS3 tem tudo para tornar-se um êxito.
Autor: PAULO RENATO SOARES
 
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