O Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa decretou hoje provisoriamente a providência cautelar da Quercus que pedia a suspensão do abate de 1331 sobreiros no Vale da Rosa, em Setúbal, revelou o vice-presidente daquela associação, Francisco Ferreira.
De acordo com o ambientalista, a decisão do tribunal obriga à suspensão imediata do abate de sobreiros iniciado hoje de manhã na zona do Plano de Pormenor do Vale da Rosa.
"Por três ou quatro horas não conseguimos impedir o abate de sobreiros", lamentou Francisco Ferreira, adiantando, no entanto, que a decisão já foi comunicada ao Ministério da Agricultura.
"Esperemos que os serviços do Ministério da Agricultura sejam céleres a comunicar a decisão à Autoridade Florestal Nacional, para que não seja abatida mais nenhuma árvore durante a tarde", acrescentou Francisco Ferreira.
Esta manhã, cerca das 09h00, a promotora imobiliária Pluripar iniciou o abate de 1331 sobreiros no Vale da Rosa, apesar da providência cautelar interposta segunda-feira pela Quercus no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa.
Perante o olhar atento da GNR e dos dirigentes da Quercus, Domingos Patacho e Francisco Ferreira, uma dezena de homens munidos de auto-serras iniciaram o abate de sobreiros devidamente autorizado pela Autoridade Florestal Nacional.
"Os sobreiros que hoje estão a ser abatidos correspondem à área de um centro comercial (a ser construído no futuro) que teve imprescindível utilidade pública à custa de um despacho, feito um mês antes das eleições autárquicas de Dezembro de 2001, dos então ministros do Ambiente, José Sócrates, e da Agricultura, Capoulas Santos", frisou o vice-presidente da Quercus.
A urbanização do Vale da Rosa, com 7500 fogos, um centro comercial e um complexo desportivo, inclui também o futuro estádio municipal que a autarquia já se comprometeu a ceder ao Vitória de Setúbal.
fonteublico.pt
De acordo com o ambientalista, a decisão do tribunal obriga à suspensão imediata do abate de sobreiros iniciado hoje de manhã na zona do Plano de Pormenor do Vale da Rosa.
"Por três ou quatro horas não conseguimos impedir o abate de sobreiros", lamentou Francisco Ferreira, adiantando, no entanto, que a decisão já foi comunicada ao Ministério da Agricultura.
"Esperemos que os serviços do Ministério da Agricultura sejam céleres a comunicar a decisão à Autoridade Florestal Nacional, para que não seja abatida mais nenhuma árvore durante a tarde", acrescentou Francisco Ferreira.
Esta manhã, cerca das 09h00, a promotora imobiliária Pluripar iniciou o abate de 1331 sobreiros no Vale da Rosa, apesar da providência cautelar interposta segunda-feira pela Quercus no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa.
Perante o olhar atento da GNR e dos dirigentes da Quercus, Domingos Patacho e Francisco Ferreira, uma dezena de homens munidos de auto-serras iniciaram o abate de sobreiros devidamente autorizado pela Autoridade Florestal Nacional.
"Os sobreiros que hoje estão a ser abatidos correspondem à área de um centro comercial (a ser construído no futuro) que teve imprescindível utilidade pública à custa de um despacho, feito um mês antes das eleições autárquicas de Dezembro de 2001, dos então ministros do Ambiente, José Sócrates, e da Agricultura, Capoulas Santos", frisou o vice-presidente da Quercus.
A urbanização do Vale da Rosa, com 7500 fogos, um centro comercial e um complexo desportivo, inclui também o futuro estádio municipal que a autarquia já se comprometeu a ceder ao Vitória de Setúbal.
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