"Accionistas vão ser os primeiros a pagar e administradores os primeiros a responder perante a Justiça"
O primeiro-ministro não esclareceu hoje como o Governo tenciona lidar com o BPN, tendo frisado que ainda está a “estudar” o relatório entregue pela Administração provisória a cargo da CGD, que detectou um “buraco” de 1,8 mil milhões de euros, mais do dobro dos 700 milhões estimados aquando da decisão de nacionalização.
Questionado por Francisco Louça sobre se seriam os contribuintes portugueses a suportar a factura da má gestão do BPN, José Sócrates admitiu que algumas perdas poderão ter de ser assumidas pelo erário público, assegurando que “accionistas vão ser os primeiros pagar e os administradores os primeiros a responder perante a Justiça”. As perdas dos accionistas estão avaliadas em 400 milhões de euros.
O primeiro-ministro disse acreditar numa solução – “não sou daqueles que jogam logo a toalha no chão” – e, num recado a Miguel Cadilhe, sublinhou que as perdas agora detectadas confirmam a inevitabilidade da nacionalização e o “irrealismo” da proposta que o então administrador havia feito ao Governo.
fonte:jornal de negocios online
O primeiro-ministro não esclareceu hoje como o Governo tenciona lidar com o BPN, tendo frisado que ainda está a “estudar” o relatório entregue pela Administração provisória a cargo da CGD, que detectou um “buraco” de 1,8 mil milhões de euros, mais do dobro dos 700 milhões estimados aquando da decisão de nacionalização.
Questionado por Francisco Louça sobre se seriam os contribuintes portugueses a suportar a factura da má gestão do BPN, José Sócrates admitiu que algumas perdas poderão ter de ser assumidas pelo erário público, assegurando que “accionistas vão ser os primeiros pagar e os administradores os primeiros a responder perante a Justiça”. As perdas dos accionistas estão avaliadas em 400 milhões de euros.
O primeiro-ministro disse acreditar numa solução – “não sou daqueles que jogam logo a toalha no chão” – e, num recado a Miguel Cadilhe, sublinhou que as perdas agora detectadas confirmam a inevitabilidade da nacionalização e o “irrealismo” da proposta que o então administrador havia feito ao Governo.
fonte:jornal de negocios online