Olá a todos os membros,
Tenho uma dúvida que precisa ser esclarecida, e desde já agradeço se me puderem ajudar.
A minha mulher trabalha num café de um grande centro comercial, onde a chefe, que chefia a partir do Porto (nós estamos em Lx) e a responsável de loja fazem uma verdadeira guerra contra ela, querem pressiona-la a que se despeça, e ela chega a casa lavada em lágrimas, diz que não aguenta, e daqui a pouco tem uma depressão em cima. Eu digo-lhe para ter calma que há possibilidade de pôr rescisão por justa causa. Bem, eu queria saber se, de facto, isso é possível. Eis o que se tem passado:
a) sabendo que a mulha mulher tem uma doença de sangue, colocaram-a a fazer limpezas uma semana inteira;
b) os horários são sempre afixados só no dia anterior a entrarem em vigor e têm sempre coisas do tipo: hoje entra às 16:00, amanhã entra às 08:30 (da manhã), no dia seguinte entra às 10:00h, no outro dia volta a entrar às 16:00, isto ao longo de uma única semana!
c) não lhe deram estatuto de trabalhador-estudante para ela fazer as novas oportunidades, pior: mudaram o horário à pressa para a pôr de manhã para que ela faltasse ou às aulas ou ao trabalho;
d) não deixam a minha mulher fazer trocas de horário com ninguém;
e) censuram-a e mandam-lhe piadas por ela já ter ficado de baixa várias vezes (como já disse a minha mulher tem um problema de sangue que é incapacitante).
A nossa mádica de familia disponibilizou-se para apresentar um documento que ateste que fazem pressão psicológica contra ela. Não sei é até que ponto tudo isto pode ser provado, ou que eles vão dizer que aquilo que seja feito ou dito por colegas é ordenado pela entidade patronal como sendo pressão psicológica contra ela.
Ajudem-nos, por favor, porque a minha mulher está com a carta de despedimento preparada, mas eu acho que isso seria dar-lhes a vitória, além do que ela assim perde o subsidio...
Que fazer?
Tenho uma dúvida que precisa ser esclarecida, e desde já agradeço se me puderem ajudar.
A minha mulher trabalha num café de um grande centro comercial, onde a chefe, que chefia a partir do Porto (nós estamos em Lx) e a responsável de loja fazem uma verdadeira guerra contra ela, querem pressiona-la a que se despeça, e ela chega a casa lavada em lágrimas, diz que não aguenta, e daqui a pouco tem uma depressão em cima. Eu digo-lhe para ter calma que há possibilidade de pôr rescisão por justa causa. Bem, eu queria saber se, de facto, isso é possível. Eis o que se tem passado:
a) sabendo que a mulha mulher tem uma doença de sangue, colocaram-a a fazer limpezas uma semana inteira;
b) os horários são sempre afixados só no dia anterior a entrarem em vigor e têm sempre coisas do tipo: hoje entra às 16:00, amanhã entra às 08:30 (da manhã), no dia seguinte entra às 10:00h, no outro dia volta a entrar às 16:00, isto ao longo de uma única semana!
c) não lhe deram estatuto de trabalhador-estudante para ela fazer as novas oportunidades, pior: mudaram o horário à pressa para a pôr de manhã para que ela faltasse ou às aulas ou ao trabalho;
d) não deixam a minha mulher fazer trocas de horário com ninguém;
e) censuram-a e mandam-lhe piadas por ela já ter ficado de baixa várias vezes (como já disse a minha mulher tem um problema de sangue que é incapacitante).
A nossa mádica de familia disponibilizou-se para apresentar um documento que ateste que fazem pressão psicológica contra ela. Não sei é até que ponto tudo isto pode ser provado, ou que eles vão dizer que aquilo que seja feito ou dito por colegas é ordenado pela entidade patronal como sendo pressão psicológica contra ela.
Ajudem-nos, por favor, porque a minha mulher está com a carta de despedimento preparada, mas eu acho que isso seria dar-lhes a vitória, além do que ela assim perde o subsidio...
Que fazer?