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Campanha eleitoral começa esta sexta-feira, o mesmo acontecendo no País Basco
Na véspera da campanha eleitoral para as eleições regionais da Galiza, a 1 de Março, uma sondagem revelou, esta quinta-feira, que o PSG (socialistas) e o BNG (Bloco Nacionalista Galego) poderão continuar a governar a região.
Segundo o barómetro do Centro de Investigações Sociológicas (CIS) referente a Janeiro, PSG e BNG teriam os votos necessários para ter a maioria no Parlamento regional.
O partido de Emilio Pérez Touriño, líder dos socialistas e actual presidente do Governo regional, poderá ter 27 lugares, ficando o BNG com 12 ou 13. Por sua vez, o PP poderá ter 35 a 36 deputados, o que seria insuficiente para a maioria absoluta que é de 38 lugares.
Em percentagem, segundo o CIS, a estimativa será de 43,1% para o PP, 33,2% para o PSG e 18,3% para o BNG.
Assim, reeditar a maioria parlamentar é o objectivo das forças políticas à esquerda (socialistas e bloquistas galegos). Do outro lado, o Partido Popular, apesar de ser o mais votado, pretende regressar ao Poder que outrora ocupou, mas, para isso, teria de conseguir uma maioria absoluta, cenário considerado pouco provável.
O número-chave é 38, o número de deputados que ditará quem governa nos próximos quatro anos a região espanhola que mais contactos mantém com Portugal.
No terreno está também a campanha para eleições regionais no País Basco, marcada pela ausência, pela primeira vez, de forças ligadas à ETA e pelo combate próximo entre nacionalistas e socialistas.
Os mais optimistas são Patxi López e o restante elenco das listas do Partido Socialista Basco (PSE), que se mostram confiantes em conseguir derrubar do Poder o Partido Nacionalista Basco (PNV).
Do lado nacionalista também se evidencia alguma confiança na manutenção do Governo, ainda que todos saibam que o País Basco é a região de Espanha onde mais divisões políticas existem e onde todos os cenários pós-eleitorais são possíveis.
Coligações a dois ou a três - actualmente governa um grupo tripartido encabeçado pelo PNV - ou governos em minoria, com acordos pontuais ou permanentes para temas importantes, são cenários possíveis, sendo que o de governar em maioria absoluta é o único praticamente excluído.
Patxi López insiste que o PSE está confiante na vitória e que, se isso acontecer, governará sozinho, explicando que questões como o voto útil e a abstenção também acabarão por ser importantes na votação final.
Na véspera da campanha eleitoral para as eleições regionais da Galiza, a 1 de Março, uma sondagem revelou, esta quinta-feira, que o PSG (socialistas) e o BNG (Bloco Nacionalista Galego) poderão continuar a governar a região.
Segundo o barómetro do Centro de Investigações Sociológicas (CIS) referente a Janeiro, PSG e BNG teriam os votos necessários para ter a maioria no Parlamento regional.
O partido de Emilio Pérez Touriño, líder dos socialistas e actual presidente do Governo regional, poderá ter 27 lugares, ficando o BNG com 12 ou 13. Por sua vez, o PP poderá ter 35 a 36 deputados, o que seria insuficiente para a maioria absoluta que é de 38 lugares.
Em percentagem, segundo o CIS, a estimativa será de 43,1% para o PP, 33,2% para o PSG e 18,3% para o BNG.
Assim, reeditar a maioria parlamentar é o objectivo das forças políticas à esquerda (socialistas e bloquistas galegos). Do outro lado, o Partido Popular, apesar de ser o mais votado, pretende regressar ao Poder que outrora ocupou, mas, para isso, teria de conseguir uma maioria absoluta, cenário considerado pouco provável.
O número-chave é 38, o número de deputados que ditará quem governa nos próximos quatro anos a região espanhola que mais contactos mantém com Portugal.
No terreno está também a campanha para eleições regionais no País Basco, marcada pela ausência, pela primeira vez, de forças ligadas à ETA e pelo combate próximo entre nacionalistas e socialistas.
Os mais optimistas são Patxi López e o restante elenco das listas do Partido Socialista Basco (PSE), que se mostram confiantes em conseguir derrubar do Poder o Partido Nacionalista Basco (PNV).
Do lado nacionalista também se evidencia alguma confiança na manutenção do Governo, ainda que todos saibam que o País Basco é a região de Espanha onde mais divisões políticas existem e onde todos os cenários pós-eleitorais são possíveis.
Coligações a dois ou a três - actualmente governa um grupo tripartido encabeçado pelo PNV - ou governos em minoria, com acordos pontuais ou permanentes para temas importantes, são cenários possíveis, sendo que o de governar em maioria absoluta é o único praticamente excluído.
Patxi López insiste que o PSE está confiante na vitória e que, se isso acontecer, governará sozinho, explicando que questões como o voto útil e a abstenção também acabarão por ser importantes na votação final.