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Homem pré-histórico comia gelatina, dizem pesquisadores
No primeiro dia da conferência anual da Associação Americana para a Promoção da Ciência (AAAS), realizada em Chicago, de 12 a 16 deste mês, antropólogos divulgaram que a dieta do homem pré-histórico era diferente do que sempre se imaginou.
Segundo Matthew Sponheimer, professor de antropologia da Universidade do Colorado, descobertas recentes põem em dúvida a idéia de que os homens das cavernas eram como "chimpanzés funcionando a base de esteróides que comiam alimentos duríssimos".
Depois de analisar os fósseis de dentes de homens pré-históricos, Peter Ungar, professor de antropologia da Universidade de Arkansas, concluiu que o "Homem Quebra-Nozes" Paranthropus boisei, assim batizado por causa de sua mordida poderosa, na verdade comia o equivalente pré-histórico da gelatina.
Ungar sugere que a adaptação física do homem para comer alimentos duros talvez tenha sido causada por situações de crise e não por necessidade nutricional.
Os estudos da dieta do homem pré-histórico indicam que, apesar de terem uma forte mordida, tal poder não era usado com freqüência pelos nossos antepassados.
"O fato de você ter um carro esporte não significa que você dirige a 300 km por hora todos os dias", explica Ungar. "Mas quando você está sendo perseguido, essa capacidade vem a calhar."
No primeiro dia da conferência anual da Associação Americana para a Promoção da Ciência (AAAS), realizada em Chicago, de 12 a 16 deste mês, antropólogos divulgaram que a dieta do homem pré-histórico era diferente do que sempre se imaginou.
Segundo Matthew Sponheimer, professor de antropologia da Universidade do Colorado, descobertas recentes põem em dúvida a idéia de que os homens das cavernas eram como "chimpanzés funcionando a base de esteróides que comiam alimentos duríssimos".
Depois de analisar os fósseis de dentes de homens pré-históricos, Peter Ungar, professor de antropologia da Universidade de Arkansas, concluiu que o "Homem Quebra-Nozes" Paranthropus boisei, assim batizado por causa de sua mordida poderosa, na verdade comia o equivalente pré-histórico da gelatina.
Ungar sugere que a adaptação física do homem para comer alimentos duros talvez tenha sido causada por situações de crise e não por necessidade nutricional.
Os estudos da dieta do homem pré-histórico indicam que, apesar de terem uma forte mordida, tal poder não era usado com freqüência pelos nossos antepassados.
"O fato de você ter um carro esporte não significa que você dirige a 300 km por hora todos os dias", explica Ungar. "Mas quando você está sendo perseguido, essa capacidade vem a calhar."