A Autoridade para as Condições do Trabalho abriu um processo de investigação à administração dos CTT e entregou o caso ao Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa.
Em causa está o processo de adesões individuais ao acordo de empresa e a imposição de um novo modelo laboral pela administração.
Em declarações à TSF, José Oliveira, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, denunciou a alegada pressão da empresa sobre os trabalhadores para que assinem o acordo de empresa.
«Como diz a administração do CTT, ninguém assinou com uma pistola apontada à cabeça. O que é um facto é que [também não foi necessária] devido à pressão, à chantagem e a todo o tipo de actuações desses género foram tidas em relação aos trabalhadores», referiu o sindicalista.
«Desde chefias que se recusaram a aderir a esse acordo entre os CTT e a UGT, que foram exoneradas, e mais ainda o facto de estar a ser posta em causa o direito constitucional e legal à contratação colectiva», acrescentou.
TSF
Em causa está o processo de adesões individuais ao acordo de empresa e a imposição de um novo modelo laboral pela administração.
Em declarações à TSF, José Oliveira, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, denunciou a alegada pressão da empresa sobre os trabalhadores para que assinem o acordo de empresa.
«Como diz a administração do CTT, ninguém assinou com uma pistola apontada à cabeça. O que é um facto é que [também não foi necessária] devido à pressão, à chantagem e a todo o tipo de actuações desses género foram tidas em relação aos trabalhadores», referiu o sindicalista.
«Desde chefias que se recusaram a aderir a esse acordo entre os CTT e a UGT, que foram exoneradas, e mais ainda o facto de estar a ser posta em causa o direito constitucional e legal à contratação colectiva», acrescentou.
TSF