Os trabalhadores da fábrica Dura Automotives Portuguesa e o sindicato dos metalúrgicos mostraram-se hoje esperançados que a decisão da empresa em aplicar o lay-off não avance, após contactos com a Segurança Social e a Governadora Civil da Guarda.
Durante a tarde, entre as 14h00 e as 16h00 cerca de 100 dos 150 trabalhadores da fábrica concentraram-se em frente dos serviços distritais da Segurança Social e do Governo Civil, tendo uma comissão de trabalhadores sido recebida em ambas as instituições.
A atitude dos operários foi tomada após a direcção da fábrica ter anunciado que iria aplicar a medida de lay-off, a partir de 1 de Março, "por um período de seis meses, com redução de dois dias de trabalho para a produção e um dia para os restantes trabalhadores", como referiu fonte sindical.
Os trabalhadores também estão contra o facto de a direcção, que em Outubro de 2008 dispensou 21 operários, ter agora anunciado o possível despedimento de 14 dos actuais 39 contratados.
No final da acção de protesto, Adelino Nunes, elemento do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas (STIMM), de Aveiro, Viseu, Guarda e Coimbra, disse que "não é possível dar garantias em como o processo [de lay-off não vai para a frente" mas assegurou que os trabalhadores têm "confiança" que tal não aconteça.
Referiu que a esperança no recuo da direcção da fábrica surge "tendo em conta a disponibilidade do director da Segurança Social da Guarda em interferir junto da Direcção-Geral das Relações de Trabalho para que se analise muito bem este processo e a disponibilidade da Governadora Civil em reunir com a direcção".
"Não estando o problema resolvido, está a fazer-se tudo para tentar resolver este problema dos trabalhadores", disse o sindicalista, no final da reunião com a Governadora Civil, Maria do Carmo Borges, que anunciou que tem agendada uma reunião com a direcção da fábrica para terça-feira, às 18h00.
Diário Digital / Lusa
Durante a tarde, entre as 14h00 e as 16h00 cerca de 100 dos 150 trabalhadores da fábrica concentraram-se em frente dos serviços distritais da Segurança Social e do Governo Civil, tendo uma comissão de trabalhadores sido recebida em ambas as instituições.
A atitude dos operários foi tomada após a direcção da fábrica ter anunciado que iria aplicar a medida de lay-off, a partir de 1 de Março, "por um período de seis meses, com redução de dois dias de trabalho para a produção e um dia para os restantes trabalhadores", como referiu fonte sindical.
Os trabalhadores também estão contra o facto de a direcção, que em Outubro de 2008 dispensou 21 operários, ter agora anunciado o possível despedimento de 14 dos actuais 39 contratados.
No final da acção de protesto, Adelino Nunes, elemento do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas (STIMM), de Aveiro, Viseu, Guarda e Coimbra, disse que "não é possível dar garantias em como o processo [de lay-off não vai para a frente" mas assegurou que os trabalhadores têm "confiança" que tal não aconteça.
Referiu que a esperança no recuo da direcção da fábrica surge "tendo em conta a disponibilidade do director da Segurança Social da Guarda em interferir junto da Direcção-Geral das Relações de Trabalho para que se analise muito bem este processo e a disponibilidade da Governadora Civil em reunir com a direcção".
"Não estando o problema resolvido, está a fazer-se tudo para tentar resolver este problema dos trabalhadores", disse o sindicalista, no final da reunião com a Governadora Civil, Maria do Carmo Borges, que anunciou que tem agendada uma reunião com a direcção da fábrica para terça-feira, às 18h00.
Diário Digital / Lusa