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Era mais uma noite de copos entre Armando Dorpilona, 27 anos, e o amigo brasileiro. Desta vez em casa, na Damaia, uma vez que a mulher e a filha do primeiro estavam fora. O que seria um momento de descontracção acabou com um golpe de faca na garganta e o português morto à entrada do prédio. O agressor, 18 anos, foi preso pouco depois e tinha ferimentos numa mão.

Ninguém sabe ao certo o que aconteceu anteontem à noite no 2º direito do nº 19 da rua D. João Castro, na Damaia, concelho da Amadora. Os vizinhos dizem que ouviram barulho, "mas nada para lá do que é normal". Certo é que Armando desceu as escadas do prédio a jorrar sangue. Bateu a todas as portas – as manchas de sangue nas campainhas provam-no – a pedir socorro, mas ninguém acudiu. Foi encontrado morto pelas 23h30 no átrio do prédio.

Fonte da PSP relatou ao CM que o brasileiro, de 18 anos, após ser detido e transportado ao Hospital de São Francisco Xavier, admitiu o crime, mas alega legítima defesa.

"Contou que foi ameaçado pela vítima com uma faca e um revólver, mas conseguiu tirar-lhe a faca da mão e golpeou-o. Terá sido nessa altura que se cortou na mão", diz fonte da PSP.

A mãe de Armando admitiu ao CM que o filho "tinha armas e facas em casa e nem sempre andava com boas companhias". "Eu tinha-o avisado de que um dia ia acabar mal. Mas foi logo agora que estava a endireitar a vida", lamenta a progenitora. Armando, actualmente desempregado após uma curta carreira militar, deixa uma filha de quatro anos. O caso foi entregue à Polícia Judiciária.
João C. Rodrigues
 
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