O bloquista João Semedo disse, este sábado, à TSF que Dias Loureiro deve demitir-se do Conselho de Estado e fez saber que o BE vai pedir uma nova audição do antigo presidente da Sociedade Lusa de Negócios na comissão parlamentar de inquérito ao caso BPN.
Perante a noticia do Expresso deste sábado que dá conta que «Dias Loureiro mentiu à comissão de inquérito» parlamentar sobre a nacionalização do BPN quando negou conhecer a existência do fundo «Excellence Assets Fund», João Semedo começou por dizer que essa informação «não constitui qualquer surpresa » para o BE.
«Durante a audição com Dias Loureiro, as questões com que o BE o confrontou» mostraram, «nas respostas que deu e nas que não deu, uma série de contradições e inverdades», revelando que «havia mais responsabilidades» do que aquelas que queria assumir, «nomeadamente no financiamento das operações que dizia desconhecer», disse.
Neste sentido, João Semedo fez saber que o BE «irá propor uma segunda audição» do antigo presidente da Sociedade Lusa de Negócios na comissão parlamentar.
Dias Loureiro devia ainda «deixar o Conselho de Estado», porque «parece-nos que é insustentável» a sua continuidade naquele organismo, acrescentou.
Lusa
Perante a noticia do Expresso deste sábado que dá conta que «Dias Loureiro mentiu à comissão de inquérito» parlamentar sobre a nacionalização do BPN quando negou conhecer a existência do fundo «Excellence Assets Fund», João Semedo começou por dizer que essa informação «não constitui qualquer surpresa » para o BE.
«Durante a audição com Dias Loureiro, as questões com que o BE o confrontou» mostraram, «nas respostas que deu e nas que não deu, uma série de contradições e inverdades», revelando que «havia mais responsabilidades» do que aquelas que queria assumir, «nomeadamente no financiamento das operações que dizia desconhecer», disse.
Neste sentido, João Semedo fez saber que o BE «irá propor uma segunda audição» do antigo presidente da Sociedade Lusa de Negócios na comissão parlamentar.
Dias Loureiro devia ainda «deixar o Conselho de Estado», porque «parece-nos que é insustentável» a sua continuidade naquele organismo, acrescentou.
Lusa