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José Sócrates considera que há duas atitudes perante a crise

joseseg

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Mai 26, 2007
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O primeiro-ministro, José Sócrates, não respondeu directamente à líder do PSD, que ontem o acusou de ser o rosto do desemprego, mas afirmou que há duas atitudes perante a crise, fazer alguma coisa ou considerar que tudo é inútil.
Na Covilhã, onde o primeiro-ministro votou este sábado para as eleições do congresso do PS, José Sócrates disse ainda que a recessão técnica da economia se deve ao impacto da crise financeira internacional e defendeu que é preciso responder com acção.

«Há duas atitudes perante a crise. A atitude de quem quer fazer alguma coisa e a atitude de quem acha que tudo é inútil e que talvez o melhor fosse o Governo ficar sentado à espera que a crise passe», afirmou José Sócrates.

«Eu não acho que seja essa a atitude correcta, o que acho é que o Governo tem uma responsabilidade para com os portugueses de fazer tudo o que tiver ao seu alcançe para que possamos reduzir o impacto da crise financeira», acrescentou.

O primeiro-ministro adiantou que «Portugal está a sofrer o impacto da crise financeira internacional que nos atingiu severamente no 4ºtrimestre de 2008».

«Esta crise é muito séria, mas que exige que os governos respondam com acção. Este é o momento para todas as lideranças políticas apresentarem as suas ideias, quais as suas propostas para fazer face à crise», sublinhou.

«As nossas propostas são claras, a resposta à crise por parte do Governo português deve ser com mais investimento público e com a protecção do emprego. E é isso que temos feito», concluiu.

Questionado sobre se vai rever as medidas anti-crise apresentadas pelo PS, José Sócrates respondeu que não e sublinhou que o partido está unido e que são positivas as expectativas para o congresso.

«As exepctativas são boas, vejo que o partido está mobilizado, unido, forte e bem consciente da responsabilidade que tem para com os portugueses e para com a modernização do país e o combate à crise», garantiu o primeiro-ministro.

Lusa
 
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