Carros com passageiros podem usar faixas bus apenas em auto-estradas
As faixas reservadas a veículos que circulem com mais de um ocupante estão apenas previstas para as auto-estradas de acesso a Lisboa e Porto e não dentro das cidades como foi noticiado, esclarece a CCDR-LVT
A medida foi anunciada no âmbito do Plano de Melhoria da Qualidade do Ar para a Região de Lisboa e Vale do Tejo e trata-se de criar faixas especiais em acessos onde não existem faixas bus, que podem ser usadas pelas viaturas com mais de um ocupante e pelos transportes públicos. As chamadas «vias de alta ocupação» estão previstas para as auto-estradas de acesso a Lisboa e Porto.
O estudo refere-se à utilização a automóveis ligeiros particulares que transportem mais do que um ocupante, bem como carros eléctricos ou híbridos, além de autocarros.
Os detalhes e as datas ainda não estão bem definidos, mas a implantação deste sistema ocorrerá inicialmente em regime de teste. «O que temos em vista é tê-los em pelo menos alguns eixos, em períodos experimentais», afirmou o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, que espera que o projecto ainda avance ao longo deste ano.
SOL
As faixas reservadas a veículos que circulem com mais de um ocupante estão apenas previstas para as auto-estradas de acesso a Lisboa e Porto e não dentro das cidades como foi noticiado, esclarece a CCDR-LVT
A medida foi anunciada no âmbito do Plano de Melhoria da Qualidade do Ar para a Região de Lisboa e Vale do Tejo e trata-se de criar faixas especiais em acessos onde não existem faixas bus, que podem ser usadas pelas viaturas com mais de um ocupante e pelos transportes públicos. As chamadas «vias de alta ocupação» estão previstas para as auto-estradas de acesso a Lisboa e Porto.
O estudo refere-se à utilização a automóveis ligeiros particulares que transportem mais do que um ocupante, bem como carros eléctricos ou híbridos, além de autocarros.
Os detalhes e as datas ainda não estão bem definidos, mas a implantação deste sistema ocorrerá inicialmente em regime de teste. «O que temos em vista é tê-los em pelo menos alguns eixos, em períodos experimentais», afirmou o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, que espera que o projecto ainda avance ao longo deste ano.
SOL