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Lisboa, 20 Fev (Lusa) -- A Mesa Nacional do Bloco de Esquerda reúne-se sábado em Lisboa para eleger a Comissão Política e ratificar a lista ao Parlamento Europeu, que integrará independentes.
Na primeira reunião após a V Convenção Nacional, a Mesa Nacional do BE vai eleger o órgão de direcção política, e ratificar a lista às eleições europeias de 7 de Junho, fixando como objectivo a eleição de "pelo menos dois" eurodeputados.
Miguel Portas volta a encabeçar a lista, e o segundo lugar será ocupado por uma mulher, cumprindo o critério da paridade seguido pelo BE na elaboração das listas.
"Queremos ter uma voz plural no Parlamento Europeu", afirmou Miguel Portas à Agência Lusa, acrescentando que o objectivo é a eleição de "pelo menos dois" eurodeputados.
No seguimento do lema da VI Convenção, "Juntar Forças", a lista do BE integrará vários cidadãos independentes.
Os membros da nova direcção aprovarão um "compromisso eleitoral" que fixa as prioridades do BE para o próximo mandato no Parlamento Europeu: o fim do Tratado de Lisboa, a mudança dos estatutos do Banco Central Europeu, a substituição do Pacto de Estabilidade e Crescimento por um "pacto para o Emprego".
O reforço do orçamento comunitário para "acudir às urgências sociais" provocadas pela crise económica é outro dos objectivos do BE, que propõe que a EU legisle para acabar com os "off-shores e a evasão fiscal", segundo Miguel Portas.
Quanto à comissão política, órgão de direcção mais restrita, Francisco Louçã será reconduzido nas funções de coordenador, mantendo-se os principais elementos que estão naquele órgão: Luís Fazenda, Fernando Rosas, Miguel Portas, Pedro Soares, Ana Drago, Jorge Costa.
SF.
Lusa/fim
Na primeira reunião após a V Convenção Nacional, a Mesa Nacional do BE vai eleger o órgão de direcção política, e ratificar a lista às eleições europeias de 7 de Junho, fixando como objectivo a eleição de "pelo menos dois" eurodeputados.
Miguel Portas volta a encabeçar a lista, e o segundo lugar será ocupado por uma mulher, cumprindo o critério da paridade seguido pelo BE na elaboração das listas.
"Queremos ter uma voz plural no Parlamento Europeu", afirmou Miguel Portas à Agência Lusa, acrescentando que o objectivo é a eleição de "pelo menos dois" eurodeputados.
No seguimento do lema da VI Convenção, "Juntar Forças", a lista do BE integrará vários cidadãos independentes.
Os membros da nova direcção aprovarão um "compromisso eleitoral" que fixa as prioridades do BE para o próximo mandato no Parlamento Europeu: o fim do Tratado de Lisboa, a mudança dos estatutos do Banco Central Europeu, a substituição do Pacto de Estabilidade e Crescimento por um "pacto para o Emprego".
O reforço do orçamento comunitário para "acudir às urgências sociais" provocadas pela crise económica é outro dos objectivos do BE, que propõe que a EU legisle para acabar com os "off-shores e a evasão fiscal", segundo Miguel Portas.
Quanto à comissão política, órgão de direcção mais restrita, Francisco Louçã será reconduzido nas funções de coordenador, mantendo-se os principais elementos que estão naquele órgão: Luís Fazenda, Fernando Rosas, Miguel Portas, Pedro Soares, Ana Drago, Jorge Costa.
SF.
Lusa/fim