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RoterTeufel
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Montijo: Três detidos burlaram perto de meio milhão de euros
Juiz soltou-os e voltaram a burlar
Em Novembro de 2008, a GNR do Montijo apresentou a um juiz do Tribunal da Moita três cabo-verdianos, suspeitos de liderarem uma rede que furtava cheques de marcos dos CTT, que eram depois depositados ou usados em compras. Foi apresentada prova que ligava o grupo a uma burla estimada em 200 mil euros. Ficaram os três em liberdade.
Residentes no Vale da Amoreira, Moita, os suspeitos voltaram pouco depois às burlas, retomando os furtos de cheques em marcos dos CTT de toda a área metropolitana de Lisboa. Os títulos bancários, endossados a empresas, eram falsificados com dados de titulares de documentos também furtados e depois entregues a outras pessoas que, mediante recompensa monetária, as depositavam nas próprias contas.
A outra modalidade da burla consistia na utilização dos cheques em compras de electrodomésticos por todo o País.
Na quarta-feira, o Núcleo de Investigação Criminal da GNR do Montijo fez buscas no Vale da Amoreira e recuperou cheques, documentos e material informático.
O mesmo juiz do Tribunal da Moita que ouviu os detidos em Novembro, interrogou-os anteontem. Com provas de que, em ano e meio, os cabo-verdianos terão burlado perto de meio milhão de euros, o magistrado deliberou pela prisão preventiva dos três.
Juiz soltou-os e voltaram a burlar
Em Novembro de 2008, a GNR do Montijo apresentou a um juiz do Tribunal da Moita três cabo-verdianos, suspeitos de liderarem uma rede que furtava cheques de marcos dos CTT, que eram depois depositados ou usados em compras. Foi apresentada prova que ligava o grupo a uma burla estimada em 200 mil euros. Ficaram os três em liberdade.
Residentes no Vale da Amoreira, Moita, os suspeitos voltaram pouco depois às burlas, retomando os furtos de cheques em marcos dos CTT de toda a área metropolitana de Lisboa. Os títulos bancários, endossados a empresas, eram falsificados com dados de titulares de documentos também furtados e depois entregues a outras pessoas que, mediante recompensa monetária, as depositavam nas próprias contas.
A outra modalidade da burla consistia na utilização dos cheques em compras de electrodomésticos por todo o País.
Na quarta-feira, o Núcleo de Investigação Criminal da GNR do Montijo fez buscas no Vale da Amoreira e recuperou cheques, documentos e material informático.
O mesmo juiz do Tribunal da Moita que ouviu os detidos em Novembro, interrogou-os anteontem. Com provas de que, em ano e meio, os cabo-verdianos terão burlado perto de meio milhão de euros, o magistrado deliberou pela prisão preventiva dos três.