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RoterTeufel
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Acidentes: Autoridade para as Condições do Trabalho faz balanço
Três mortes nas obras em 2008
No ano passado perderam a vida três pessoas em acidentes de trabalho no Algarve, segundo a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Em comparação com os dois anos anteriores, a sinistralidade foi reduzida para menos de metade. Mas o sindicato do sector garante que isso se deve ao facto de haver um menor número de obras na região.
De acordo com a ACT, em 2007, registaram-se oito acidentes de trabalho mortais (quatro dos quais no sector da construção), enquanto em 2006 foram contabilizadas nove mortes (seis em obras). No ano transacto houve três vítimas – todas na construção. O Algarve foi um dos distritos com menor número de casos, aparecendo Lisboa na posição cimeira, com 18 fatalidades. Em todo o País houve 120.
Os dados da ACT dizem respeito apenas a mortes ocorridas no local do acidente. Luís Sousa, dirigente do Sindicato Dos Trabalhadores da Construção Civil, Madeiras e Mármores do Sul, refere que "dezenas de pessoas ficaram feridas em acidentes de trabalho na região, vindo algumas delas a falecer ou a ficar incapacitadas para a vida, mas esses números acabam por não aparecer nas estatísticas".
O sindicalista justifica a redução do número de mortes apresentada pela ACT como uma consequência "da quebra no volume de obras", adiantando que "todos os dias batem à porta do sindicato muitos trabalhadores despedidos".
Três mortes nas obras em 2008
No ano passado perderam a vida três pessoas em acidentes de trabalho no Algarve, segundo a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Em comparação com os dois anos anteriores, a sinistralidade foi reduzida para menos de metade. Mas o sindicato do sector garante que isso se deve ao facto de haver um menor número de obras na região.
De acordo com a ACT, em 2007, registaram-se oito acidentes de trabalho mortais (quatro dos quais no sector da construção), enquanto em 2006 foram contabilizadas nove mortes (seis em obras). No ano transacto houve três vítimas – todas na construção. O Algarve foi um dos distritos com menor número de casos, aparecendo Lisboa na posição cimeira, com 18 fatalidades. Em todo o País houve 120.
Os dados da ACT dizem respeito apenas a mortes ocorridas no local do acidente. Luís Sousa, dirigente do Sindicato Dos Trabalhadores da Construção Civil, Madeiras e Mármores do Sul, refere que "dezenas de pessoas ficaram feridas em acidentes de trabalho na região, vindo algumas delas a falecer ou a ficar incapacitadas para a vida, mas esses números acabam por não aparecer nas estatísticas".
O sindicalista justifica a redução do número de mortes apresentada pela ACT como uma consequência "da quebra no volume de obras", adiantando que "todos os dias batem à porta do sindicato muitos trabalhadores despedidos".