A polícia egípcia está a interrogar esta manhã três homens, detidos ainda ontem ao fim do dia sob suspeita de envolvimento no atentado que, pouco antes, matara uma jovem turista francesa e deixara 25 outros turistas feridos numa esplanada do centro da zona histórica do Cairo.
A tese inicial de que o engenho explosivo fora lançado de uma varanda foi afastada, também já esta manhã, com as autoridades policiais a informarem que a bomba – de fabrico artesanal – fora colocada debaixo de um dos bancos da praça al-Hussein, que cerca o mercado turístico de Khan al-Khalili.
Os homens agora detidos, e cujas identidades não foram reveladas, foram detidos perto do local da explosão. “Foram considerados suspeitos”, avançou fonte policial, sob anonimato, à agência noticiosa francesa AFP, precisando que “outras pessoas foram interrogadas na qualidade de testemunhas”.
Não reivindicado, este atentado – o primeiro contra ocidentais no Egipto desde 2006 – matou uma adolescente de 17 anos, oriunda de Levallois, subúrbios de Paris, e, entre os feridos, estão 17 outros jovens franceses, três sauditas, um alemão e quatro egípcios. Segundo a polícia seis destas vítimas encontram-se em estado muito grave.
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, expressou as suas condolências aos familiares da rapariga morta e, numa mensagem de “simpatia e solidariedade” com todas as vítimas deste atentado, manifestou-se em “profunda emoção”.
Publico
A tese inicial de que o engenho explosivo fora lançado de uma varanda foi afastada, também já esta manhã, com as autoridades policiais a informarem que a bomba – de fabrico artesanal – fora colocada debaixo de um dos bancos da praça al-Hussein, que cerca o mercado turístico de Khan al-Khalili.
Os homens agora detidos, e cujas identidades não foram reveladas, foram detidos perto do local da explosão. “Foram considerados suspeitos”, avançou fonte policial, sob anonimato, à agência noticiosa francesa AFP, precisando que “outras pessoas foram interrogadas na qualidade de testemunhas”.
Não reivindicado, este atentado – o primeiro contra ocidentais no Egipto desde 2006 – matou uma adolescente de 17 anos, oriunda de Levallois, subúrbios de Paris, e, entre os feridos, estão 17 outros jovens franceses, três sauditas, um alemão e quatro egípcios. Segundo a polícia seis destas vítimas encontram-se em estado muito grave.
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, expressou as suas condolências aos familiares da rapariga morta e, numa mensagem de “simpatia e solidariedade” com todas as vítimas deste atentado, manifestou-se em “profunda emoção”.
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