Mais de 70 conselheiros militares e especialistas técnicos norte-americanos encontram-se a treinar secretamente o Exército e os pára-quedistas do Paquistão, escreve hoje "The New York Times".
Trata-se essencialmente de Forças Especiais do Exército dos Estados Unidos que fornecem aos militares paquistaneses dados secretos e conselhos sobre tácticas de combate à Al-Qaeda e aos taliban, nas zonas tribais do país, contaram fontes militares norte-americanas citadas por aquele jornal.
Os elementos em causa não entram em operações de combate, constituindo antes uma força secreta que é coordenada pelo Comando Central dos Estados Unidos e pelo Comando de Operações Especiais. Começaram a actuar no Verão passado, com o apoio do Governo e das Forças Armadas do Paquistão, num esforço para acabar com as operações da Al-Qaeda e dos taliban que têm vindo a ameaçar as tropas norte-americanas no Afeganistão e que estão cada vez mais a desestabilizar o vizinho Paquistão.
"É um esforço muito maior e mais ambicioso do que até agora qualquer um daqueles países reconheceu", afirma "The New York Times". As autoridades paquistanesas até têm protestado vigorosamente contra ataques de mísseis norte-americanos nas zonas tribais e dito que se trata de uma violação de soberania; e têm resistido aos esforços de Washington para colocar mais tropas em solo paquistanês.
O Presidente Asif Ali Zardari, que dirige um fraco Governo civil, tenta ultrapassar o antiamericanismo crescente que se nota entre muitos paquistaneses e a crença destes em que ele é uma pessoa muito próxima de Washington.
Publico
Trata-se essencialmente de Forças Especiais do Exército dos Estados Unidos que fornecem aos militares paquistaneses dados secretos e conselhos sobre tácticas de combate à Al-Qaeda e aos taliban, nas zonas tribais do país, contaram fontes militares norte-americanas citadas por aquele jornal.
Os elementos em causa não entram em operações de combate, constituindo antes uma força secreta que é coordenada pelo Comando Central dos Estados Unidos e pelo Comando de Operações Especiais. Começaram a actuar no Verão passado, com o apoio do Governo e das Forças Armadas do Paquistão, num esforço para acabar com as operações da Al-Qaeda e dos taliban que têm vindo a ameaçar as tropas norte-americanas no Afeganistão e que estão cada vez mais a desestabilizar o vizinho Paquistão.
"É um esforço muito maior e mais ambicioso do que até agora qualquer um daqueles países reconheceu", afirma "The New York Times". As autoridades paquistanesas até têm protestado vigorosamente contra ataques de mísseis norte-americanos nas zonas tribais e dito que se trata de uma violação de soberania; e têm resistido aos esforços de Washington para colocar mais tropas em solo paquistanês.
O Presidente Asif Ali Zardari, que dirige um fraco Governo civil, tenta ultrapassar o antiamericanismo crescente que se nota entre muitos paquistaneses e a crença destes em que ele é uma pessoa muito próxima de Washington.
Publico