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Missão: Batalhão de 290 militares prepara-se em Trás-os-Montes
Pristina foi até Mirandela
Pelas cristas do Marão nasceu uma nobre ideal, a força de um batalhão para servir Portugal", cantaram os 290 militares do 1º batalhão de Infantaria, no final do "exercício Pristina 091", que treinou na cidade de Mirandela a missão que vai cumprir no Kosovo, a partir de meados Março.
Este contingente estará em Pristina seis meses, em missão de apoio à paz. Para a maioria dos militares é a primeira experiência numa força internacional, num país que tenta ainda consolidar a estabilidade, após um violento conflito pela independência.
Antes do "teatro de operações" real, Mirandela foi Pristina durante uma semana. Ali, simularam as situações que poderão enfrentar todos os dias nos Balcãs. Um dos problemas continua a ser a difícil coabitação dos cidadãos da minora sérvia com os da maioria albanesa, que fazem a população kosovar.
Neste "exercício Pristina 091", simularam-se os confrontos étnicos nas ruas, patrulhas apeadas de vigilância, detenção de suspeitos e controlo de ataques a entidades oficiais. Em Mirandela, os 290 militares enfrentaram "todos os desafios e situações de perigo" que os espera a partir de 24 de Março, em Pristina, explicou o tenente Luís Moita, um dos comandantes de pelotão.
"Estou preparada para todos os desafios. Esta é uma experiência militar muito interessante, é um bom sentimento poder ajudar a manter a paz e ajudar as pessoas destes países", disse ao CM a soldado Ana Domingues, de 21 anos. É a primeira missão da jovem de Celorico de Basto, uma das 33 mulheres que integram o batalhão.
"À pátria, pela paz, pela honra, pela dignidade" – é o grito militar deste batalhão.
PORMENORES
NORTE
A maioria dos militares deste batalhão é do Norte do País: 63 de Vila Real e 55 de Braga. Da Madeira estão 25.
RASTREIOS
A equipa médica do batalhão fez 269 rastreios clínicos a cidadãos das aldeias de Mirandela.
DEZ ANOS
A primeira missão portuguesa no Kosovo foi em 1999. Durante estes dez anos, manteve a presença militar.
TORRE DA CHAMA
A Torre D. Chama, em Mirandela, foi palco da cidade de Mitrovica, a zona mais problemática.
Pristina foi até Mirandela
Pelas cristas do Marão nasceu uma nobre ideal, a força de um batalhão para servir Portugal", cantaram os 290 militares do 1º batalhão de Infantaria, no final do "exercício Pristina 091", que treinou na cidade de Mirandela a missão que vai cumprir no Kosovo, a partir de meados Março.
Este contingente estará em Pristina seis meses, em missão de apoio à paz. Para a maioria dos militares é a primeira experiência numa força internacional, num país que tenta ainda consolidar a estabilidade, após um violento conflito pela independência.
Antes do "teatro de operações" real, Mirandela foi Pristina durante uma semana. Ali, simularam as situações que poderão enfrentar todos os dias nos Balcãs. Um dos problemas continua a ser a difícil coabitação dos cidadãos da minora sérvia com os da maioria albanesa, que fazem a população kosovar.
Neste "exercício Pristina 091", simularam-se os confrontos étnicos nas ruas, patrulhas apeadas de vigilância, detenção de suspeitos e controlo de ataques a entidades oficiais. Em Mirandela, os 290 militares enfrentaram "todos os desafios e situações de perigo" que os espera a partir de 24 de Março, em Pristina, explicou o tenente Luís Moita, um dos comandantes de pelotão.
"Estou preparada para todos os desafios. Esta é uma experiência militar muito interessante, é um bom sentimento poder ajudar a manter a paz e ajudar as pessoas destes países", disse ao CM a soldado Ana Domingues, de 21 anos. É a primeira missão da jovem de Celorico de Basto, uma das 33 mulheres que integram o batalhão.
"À pátria, pela paz, pela honra, pela dignidade" – é o grito militar deste batalhão.
PORMENORES
NORTE
A maioria dos militares deste batalhão é do Norte do País: 63 de Vila Real e 55 de Braga. Da Madeira estão 25.
RASTREIOS
A equipa médica do batalhão fez 269 rastreios clínicos a cidadãos das aldeias de Mirandela.
DEZ ANOS
A primeira missão portuguesa no Kosovo foi em 1999. Durante estes dez anos, manteve a presença militar.
TORRE DA CHAMA
A Torre D. Chama, em Mirandela, foi palco da cidade de Mitrovica, a zona mais problemática.