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O satélite lançado esta terça-feira pela NASA para registar as emissões de dióxido de carbono caiu no oceano Pacífico, próximo da Antárctica, devido a uma falha no foguete de lançamento.
Três minutos depois do lançamento, ocorrido às 09:55 (hora de Lisboa) a partir da Base Aérea de Vandenberg, na Califórnia, o satélite não se separou do foguete Taurus XL que o transportava, acabando por cair no oceano.
O satélite, que demorou nove anos a ser construído, deveria ficar em órbita, a 650 quilómetros da Terra, para monitorizar as emissões de dióxido de carbono (CO2), responsáveis pelo gás com efeito de estufa ligado ao aquecimento climático.
Citado pela Associated Press, John Brunschwyler disse que este lançamento falhado é um "enorme desapontamento para a comunidade científica", até porque este era o primeiro satélite da NASA a estudar as emissões de CO2.
A expectativa em torno do satélite era grande, porque os resultados da recolha de dados permitiria os investigadores melhorar o combate à emissão de gases nocivos para a atmosfera.
Três minutos depois do lançamento, ocorrido às 09:55 (hora de Lisboa) a partir da Base Aérea de Vandenberg, na Califórnia, o satélite não se separou do foguete Taurus XL que o transportava, acabando por cair no oceano.
O satélite, que demorou nove anos a ser construído, deveria ficar em órbita, a 650 quilómetros da Terra, para monitorizar as emissões de dióxido de carbono (CO2), responsáveis pelo gás com efeito de estufa ligado ao aquecimento climático.
Citado pela Associated Press, John Brunschwyler disse que este lançamento falhado é um "enorme desapontamento para a comunidade científica", até porque este era o primeiro satélite da NASA a estudar as emissões de CO2.
A expectativa em torno do satélite era grande, porque os resultados da recolha de dados permitiria os investigadores melhorar o combate à emissão de gases nocivos para a atmosfera.