As bolsas norte-americanas negoceiam em terreno positivo depois da proposta de orçamento apresentada por Barack Obama incluir uma ajuda de 750 milhões de dólares para a indústria financeira. O Dow Jones ganhava 0,82%, o Nasdaq subia 0,28% e o S&P500 avançava 1,02%.
O índice industrial negoceia nos 7.330,63 ponto, o tecnológico nos 1.429,46 pontos e o S&P500 nos 772,71 pontos.
A subidas de hoje seguem-se a uma sessão de quedas com as bolsas a serem penalizadas por anúncios de cortes de dividendos, que levaram a uma queda das seguradoras, bem como pela queda inesperada das vendas de casas em segunda-mão nos EUA para níveis de 1997.
A suportar a valorização de hoje está a primeira proposta de orçamento apresentada pela administração de Barack Obama, uma vez que esta inclui uma ajuda adicional de 750 milhões de dólares para a indústria financeira.
Ainda assim, segundo uma fonte do governo, citada pela Bloomberg na condição de anonimato, a Casa Branca ainda não decidiu se será preciso utilizar a totalidade do valor da ajuda.
Esta medida está a impulsionar o sector da banca. O Citigroup seguia a valorizar 7,54% para os 2,71 dólares, o JPMorgan subia 8,1% para os 23,49 dólares e o Bank of America ganhava 9,30% para os 5,64 dólares.
A General Motors desvalorizava 1,57% para os 2,51 dólares depois de ter anunciado os seus resultados. A empresa registou um prejuízo de 30,9 mil milhões de dólares (24,12 mil milhões de euros), os segundos maiores da história centenária da General Motors (GM).
A impedir maiores ganhos estão os dados económicos negativos que foram hoje conhecidos nos EUA.
As encomendas de bens duradouros caíram 5,2%, a sexta queda consecutiva. Esta redução das encomendas segue-se a um recuo de 4,6% no mês passado e superou as estimativas dos economistas, que aguardavam uma quebra de 2,5%.
Já o número de pessoas a receber subsídio de desemprego superou pela primeira vez, na semana passada, a barreira dos cinco milhões. Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 36 mil para o nível mais elevado desde 1982.
Jornal de Negócios
O índice industrial negoceia nos 7.330,63 ponto, o tecnológico nos 1.429,46 pontos e o S&P500 nos 772,71 pontos.
A subidas de hoje seguem-se a uma sessão de quedas com as bolsas a serem penalizadas por anúncios de cortes de dividendos, que levaram a uma queda das seguradoras, bem como pela queda inesperada das vendas de casas em segunda-mão nos EUA para níveis de 1997.
A suportar a valorização de hoje está a primeira proposta de orçamento apresentada pela administração de Barack Obama, uma vez que esta inclui uma ajuda adicional de 750 milhões de dólares para a indústria financeira.
Ainda assim, segundo uma fonte do governo, citada pela Bloomberg na condição de anonimato, a Casa Branca ainda não decidiu se será preciso utilizar a totalidade do valor da ajuda.
Esta medida está a impulsionar o sector da banca. O Citigroup seguia a valorizar 7,54% para os 2,71 dólares, o JPMorgan subia 8,1% para os 23,49 dólares e o Bank of America ganhava 9,30% para os 5,64 dólares.
A General Motors desvalorizava 1,57% para os 2,51 dólares depois de ter anunciado os seus resultados. A empresa registou um prejuízo de 30,9 mil milhões de dólares (24,12 mil milhões de euros), os segundos maiores da história centenária da General Motors (GM).
A impedir maiores ganhos estão os dados económicos negativos que foram hoje conhecidos nos EUA.
As encomendas de bens duradouros caíram 5,2%, a sexta queda consecutiva. Esta redução das encomendas segue-se a um recuo de 4,6% no mês passado e superou as estimativas dos economistas, que aguardavam uma quebra de 2,5%.
Já o número de pessoas a receber subsídio de desemprego superou pela primeira vez, na semana passada, a barreira dos cinco milhões. Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 36 mil para o nível mais elevado desde 1982.
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