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Taxistas enganam clientes

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Cerca de 20 por cento dos taxistas cometem infracções com os preços, de acordo com um estudo da Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, DECO, divulgado esta quinta-feira de manhã. “Há problemas de vária ordem, nomeadamente quando o taxímetro não é visível aos clientes ou quando são praticadas tarifas incorrectas”, sublinhou Fátima Martins, coordenadora do estudo.

Outras vezes, os motoristas ligam o taxímetro antes de iniciarem o percurso e mantêm-no ligado enquanto passam o recibo o que na voz da responsável de Fátima Martins é “absolutamente ilegal”.

A Deco encontrou igualmente falhas consideradas muito graves nos táxis da praça de chegadas do aeroporto da Portela, em Lisboa. “Numa viagem, por exemplo, ao chegarmos ao local o taxímetro marcava 8, 35 mas quando o táxi parou o motorista carregou num botão e apareceu a quantia de 17 euros. Outro exemplo foi quando demos 20 euros para pagar uma corrida já com aumento de preço de 17 euros e o taxista deu de troco 2, 05 em vez de 3 euros”, exemplifica Fátima Martins.

O estudo da Deco envolveu 580 viagens de táxi em 30 concelhos do País, incluindo a Madeira e os Açores (São Miguel e Ilha Terceira) e 20 viagens entre o centro de Lisboa e o aeroporto e o percurso inverso realizado integralmente por uma estrangeira que reside em Portugal há muitos anos.

“Outra das problemáticas é a falta de recibos ou quando os recibos são ilegais. Em Santarém, por exemplo, nas 18 viagens que realizámos, 16 motoristas não passaram recibo, alegando as mais variadas desculpas”, conta a coordenadora da DECO.

A cobrança ilegal de suplementos de bagagem as infracções das mudanças de tarifário fora das localidades foram também objecto de análise deste estudo.
Sofia Rato
 
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