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Surto de raiva em Luanda
Um surto de raiva na capital angolana tem levado a que as autoridades locais realizem um importante esforço no sentido de retirar das ruas muitos dos cães abandonados que circulam livremente sem qualquer controlo.
Desde o início do ano, já foram retirados e abatidos mais de 800 cães, sendo que já se registaram mais de oito dezenas de óbitos em face deste surto, embora os números não sejam consensuais. No mês de Fevereiro, e tendo em conta algumas das medidas tomadas, o número de novos casos tem vindo a baixar, levando para já a pensar que o pior pode já ter passado.
A grande preocupação das autoridades, que por carência de informação e de experiência reconhecem algumas dificuldades em lidar com a situação, são as crianças em idade escolar, mais vulneráveis pela sua fragilidade e desconhecimento dos perigos que correm. O maior número de vítimas situa-se na faixa etária entre os três e os dez anos e as suas habitações situam-se sobretudo nas zonas mais populosas e também mais pobres da capital angolana.
Algumas críticas vão para o facto de a recolha de animais se estar a realizar mais nas zonas desfavorecidas, ficando de lado alguns dos condomínios mais periféricos onde também pode haver casos de animais doentes e onde pouco tem sido feito.
Para controlar a situação, vai ser necessário um intenso programa de vacinação anti-rábica com vista a minimizar os perigos para a população em geral, e manter uma apertada vigilância, para a qual as autoridades de saúde pública se estão já a preparar.
Todos os anos, cerca de dez milhões de pessoas, um pouco por todo o planeta, são tratadas depois de serem mordidas por animais suspeitos de terem raiva. Dessas, entre quarente e setenta mil acabam por falecer, em virtude de terem contraído a doença.
animaisclix
Um surto de raiva na capital angolana tem levado a que as autoridades locais realizem um importante esforço no sentido de retirar das ruas muitos dos cães abandonados que circulam livremente sem qualquer controlo.
Desde o início do ano, já foram retirados e abatidos mais de 800 cães, sendo que já se registaram mais de oito dezenas de óbitos em face deste surto, embora os números não sejam consensuais. No mês de Fevereiro, e tendo em conta algumas das medidas tomadas, o número de novos casos tem vindo a baixar, levando para já a pensar que o pior pode já ter passado.
A grande preocupação das autoridades, que por carência de informação e de experiência reconhecem algumas dificuldades em lidar com a situação, são as crianças em idade escolar, mais vulneráveis pela sua fragilidade e desconhecimento dos perigos que correm. O maior número de vítimas situa-se na faixa etária entre os três e os dez anos e as suas habitações situam-se sobretudo nas zonas mais populosas e também mais pobres da capital angolana.
Algumas críticas vão para o facto de a recolha de animais se estar a realizar mais nas zonas desfavorecidas, ficando de lado alguns dos condomínios mais periféricos onde também pode haver casos de animais doentes e onde pouco tem sido feito.
Para controlar a situação, vai ser necessário um intenso programa de vacinação anti-rábica com vista a minimizar os perigos para a população em geral, e manter uma apertada vigilância, para a qual as autoridades de saúde pública se estão já a preparar.
Todos os anos, cerca de dez milhões de pessoas, um pouco por todo o planeta, são tratadas depois de serem mordidas por animais suspeitos de terem raiva. Dessas, entre quarente e setenta mil acabam por falecer, em virtude de terem contraído a doença.
animaisclix