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Guiné-Bissau está a regressar à normalidade, diz exército
O porta-voz do exército guineense entende que a Guiné-Bissau está a regressar à normalidade. À TSF, Zamora Induta explicou ainda que o exército está disponível para oferecer segurança à família de "Nino" Vieira, como a qualquer outro cidadão.
O exército guineense considera que o país está de regresso à normalidade isto depois das mortes do chefe do Estado-maior General das Forças Armadas Tagmé Na Waié e do presidente “Nino” Vieira.
Ouvido pela TSF, o porta-voz do exército garantiu que a situação na Guiné-Bissau é «normal», uma vez que as fronteiras e o aeroporto estão abertos, e que o país vai entrar rapidamente na ordem constitucional.
Zamora Induta afirmou também ter conhecimento da visita da delegação da CPLP e considerou ser «natural» haver um encontro com esta comitiva liderada pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho.
Este comandante assegurou ainda que os militares não estão a perseguir nem os apoiantes nem a família de “Nino” Vieira e sublinhou que o exército está a «oferecer segurança, se assim o entenderem» estes, como a qualquer outro cidadão.
«Não estamos a fazer perseguições nenhumas nem estamos a matar ninguém. As Forças Armadas não estão a fazer perseguições a ninguém», concluiu Zamora Induta.
DN
O porta-voz do exército guineense entende que a Guiné-Bissau está a regressar à normalidade. À TSF, Zamora Induta explicou ainda que o exército está disponível para oferecer segurança à família de "Nino" Vieira, como a qualquer outro cidadão.
O exército guineense considera que o país está de regresso à normalidade isto depois das mortes do chefe do Estado-maior General das Forças Armadas Tagmé Na Waié e do presidente “Nino” Vieira.
Ouvido pela TSF, o porta-voz do exército garantiu que a situação na Guiné-Bissau é «normal», uma vez que as fronteiras e o aeroporto estão abertos, e que o país vai entrar rapidamente na ordem constitucional.
Zamora Induta afirmou também ter conhecimento da visita da delegação da CPLP e considerou ser «natural» haver um encontro com esta comitiva liderada pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho.
Este comandante assegurou ainda que os militares não estão a perseguir nem os apoiantes nem a família de “Nino” Vieira e sublinhou que o exército está a «oferecer segurança, se assim o entenderem» estes, como a qualquer outro cidadão.
«Não estamos a fazer perseguições nenhumas nem estamos a matar ninguém. As Forças Armadas não estão a fazer perseguições a ninguém», concluiu Zamora Induta.
DN