• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Brisa e BCP caem mais de 3% e pressionam bolsa nacional

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
A bolsa nacional inverteu a tendência de valorização com que iniciou a sessão, devido sobretudo à queda superior a 3% do BCP e da Brisa. O PSI-20 deprecia 0,55% contrariando a tendência dos congéneres europeus, que permanecem em terreno positivo.

O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) negoceia nos 5.841,70 pontos com 11 acções em queda, oito a subir e uma inalterada. Na Europa, os índices permanecem no verde animados por empresas como o UBS que viu o seu preço-alvo ser revisto em alta de “manter” para “comprar” por parte do Citigroup.

Por cá, o BCP continua a pressionar a bolsa com uma desvalorização de 3,29% para os 0,62 euros. O banco está em queda há três sessões consecutivas. Na restante banca, o BES contaria depois do ING ter revisto em alta a recomendação das suas acções para “comprar”. O BPI também avança 0,65% para os 1,39 euros.

A contribuir para a tendência negativa do PSI-20 está também a Brisa que já tocou hoje no valor mais baixo desde Junho de 2000 nos 4,33 euros. A concessionária cai 3,38% para os 4,34 euros. Nas últimas 11 sessões, a empresa caiu em 10, acumulando uma queda de 19% durante esse período.

À excepção da EDP Renováveis, que avança 0,60% para os 5,87 euros, o sector energético também contribui para a tendência com a EDP e Galp Energia a deslizarem 0,73% para os 2,43 euros e 0,35% para os 8,61 euros, respectivamente e com a REN a depreciar 1,11% para os 3,11 euros.

O sector das telecomunicações também pressiona com Portugal Telecom e Zon a caírem 0,26% para os 6,21 euros e 1,64% para os 3,60 euros, respectivamente. A Sonaecom contraria com uma subida de 0,76% para os 1,06 euros.

Jornal de Negócios
 
Topo