Os principais índices norte-americanos iniciaram a sessão a valorizar, num dia de recuperação das bolsas que ontem perderam cerca de 4% para mínimos de 11 anos.
O Dow Jones sobe 0,68% para 6.803,17 pontos, a recuperar do mínimo de 1997 atingido na sessão de ontem. O S&P500 ganha 0,52% para 704,44 pontos, a recuperar do valor mais baixo dos últimos 12 anos atingido também na última sessão. O Nasdaq também segue a valorizar 1,40% para os 1.341,42 pontos.
O dia está a ser marcado pela recuperar de parte das perdas da última sessão, numa altura em que os principais índices europeus seguem sem uma tendência definida.
Os investidores têm demonstrado receios de que a crise económica se arraste por mais tempo e que seja mais profunda do que o inicialmente estimado.
A banca tem estado sob os holofotes, numa altura em que o Governo norte-americano começa a injectar mais dinheiro nas instituições financeiras e a ficar com participações significativas. Os receios de que o Tesouro e a Reserva Federal (Fed) acabem por actuar de uma forma mais determinada, nacionalizando alguns bancos, têm arrastado os títulos do sector para perdas acentuadas.
Jornal de Negócios
O Dow Jones sobe 0,68% para 6.803,17 pontos, a recuperar do mínimo de 1997 atingido na sessão de ontem. O S&P500 ganha 0,52% para 704,44 pontos, a recuperar do valor mais baixo dos últimos 12 anos atingido também na última sessão. O Nasdaq também segue a valorizar 1,40% para os 1.341,42 pontos.
O dia está a ser marcado pela recuperar de parte das perdas da última sessão, numa altura em que os principais índices europeus seguem sem uma tendência definida.
Os investidores têm demonstrado receios de que a crise económica se arraste por mais tempo e que seja mais profunda do que o inicialmente estimado.
A banca tem estado sob os holofotes, numa altura em que o Governo norte-americano começa a injectar mais dinheiro nas instituições financeiras e a ficar com participações significativas. Os receios de que o Tesouro e a Reserva Federal (Fed) acabem por actuar de uma forma mais determinada, nacionalizando alguns bancos, têm arrastado os títulos do sector para perdas acentuadas.
Jornal de Negócios