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O antigo Cinema Alcázar, na famosa Rambla da Catalunha é, desde a passada terça-feira, a nova Livraria Bertrand.
Em declarações à Lusa, o director-geral do grupo Bertrand em Espanha, Sven Hubert, reconheceu que inaugurar uma livraria em plena crise económica é uma "proposta arriscada", sobretudo tendo em conta que, "para o sector do livro a verdadeira crise ainda não chegou".
Hubert frisou, no entanto, que o projecto de expansão do grupo não pode parar. A "livraria de fundo", que ocupa 1500 metros quadrados e dá trabalho a 25 pessoas, "quer ser um espaço cultural e de interactividade", disse.
Além de ecrãs tácteis, muita inovação, base de dados, conteúdos audiovisuais, literários e culturais, agendas culturais e programação, na nova livraria os clientes poderão também contar com sofás futuristas onde podem "ouvir" livros, terminais de consultas, painéis, entre outro equipamento.
Uma das apostas fortes é o livro infantil e juvenil. A nova livraria dedica uma zona bastante importante a esta faixa etária com um lema: "Ler é jogar com a imaginação".
Escusando-se a quantificar o investimento realizado, Hubert assinalou que a livraria está na melhor rua do centro de Barcelona e que tem um exclusivo e amplo jardim para desenvolver uma agenda cultural com possibilidade de debates, conferências e recitais, visando assim um "público activo".
De momento, a Bertrand vai apostar nos livros em língua catalã, espanhola e alemã. Relativamente ao português, tudo dependerá "muito da procura".
"Se houver muita gente a pedir, é claro que teremos todo o gosto em oferecer à nossa clientela livros em português. Não haverá nenhum problema", assegurou Hubert.
A inauguração da livraria contou com a presença do ministro da Cultura espanhol, António Molina, e o cônsul de Portugal em Barcelona, Bernardo Fisher.
JN
Em declarações à Lusa, o director-geral do grupo Bertrand em Espanha, Sven Hubert, reconheceu que inaugurar uma livraria em plena crise económica é uma "proposta arriscada", sobretudo tendo em conta que, "para o sector do livro a verdadeira crise ainda não chegou".
Hubert frisou, no entanto, que o projecto de expansão do grupo não pode parar. A "livraria de fundo", que ocupa 1500 metros quadrados e dá trabalho a 25 pessoas, "quer ser um espaço cultural e de interactividade", disse.
Além de ecrãs tácteis, muita inovação, base de dados, conteúdos audiovisuais, literários e culturais, agendas culturais e programação, na nova livraria os clientes poderão também contar com sofás futuristas onde podem "ouvir" livros, terminais de consultas, painéis, entre outro equipamento.
Uma das apostas fortes é o livro infantil e juvenil. A nova livraria dedica uma zona bastante importante a esta faixa etária com um lema: "Ler é jogar com a imaginação".
Escusando-se a quantificar o investimento realizado, Hubert assinalou que a livraria está na melhor rua do centro de Barcelona e que tem um exclusivo e amplo jardim para desenvolver uma agenda cultural com possibilidade de debates, conferências e recitais, visando assim um "público activo".
De momento, a Bertrand vai apostar nos livros em língua catalã, espanhola e alemã. Relativamente ao português, tudo dependerá "muito da procura".
"Se houver muita gente a pedir, é claro que teremos todo o gosto em oferecer à nossa clientela livros em português. Não haverá nenhum problema", assegurou Hubert.
A inauguração da livraria contou com a presença do ministro da Cultura espanhol, António Molina, e o cônsul de Portugal em Barcelona, Bernardo Fisher.
JN