"Não há estudos cientificamemte validados que provem quaisquer benefícios dos cigarros electrónicos", sublinha Cecília Pardal, pneumologista e vice-presidente da Confederação Portuguesa para a Prevenção do Tabagismo.
Mais: não há dados empíricos que demonstrem que este produto não contém efectivamente as substâncias químicas presentes nos cigarros convencionais ou outros aditivos prejudiciais à saúde.
Para promover a desabituação tabágica, como acontece com os adesivos, pastilhas e gomas de nicotina, é necessário que a libertação dessa substância seja doseada, de forma a não prejudicar a função cardiovascular, explica a especialista. Embora a nicotina não seja o composto mais nocivo para o coração, acelera a frequência cardíaca e promove o estreitamento dos vasos sanguíneos.
Nos cigarros electrónicos, o consumo de nicotina depende da dosagem dos cartuxos e da frequência das inalações. Não há, à partida, qualquer mecanismo para controlar a quantidade inspirada.
Para quem quer deixar de fumar, o melhor caminho passa pelo centro de saúde, na opinião de Cecília Pardal. O fumador deve recorrer ao seu médico de família, que o poderá encaminhar para uma consulta de cessação tabágica, e estabelecer o plano terapêutico mais adequado.
Além dos referidos substitutos de nicotina, existem no mercado medicamentos que auxiliam o fumador a libertar-se da dependência do cigarro. Em muitos casos, é necessária uma intervenção multidisciplinar, com apoio psicológico e nutricional.
Mais: não há dados empíricos que demonstrem que este produto não contém efectivamente as substâncias químicas presentes nos cigarros convencionais ou outros aditivos prejudiciais à saúde.
Para promover a desabituação tabágica, como acontece com os adesivos, pastilhas e gomas de nicotina, é necessário que a libertação dessa substância seja doseada, de forma a não prejudicar a função cardiovascular, explica a especialista. Embora a nicotina não seja o composto mais nocivo para o coração, acelera a frequência cardíaca e promove o estreitamento dos vasos sanguíneos.
Nos cigarros electrónicos, o consumo de nicotina depende da dosagem dos cartuxos e da frequência das inalações. Não há, à partida, qualquer mecanismo para controlar a quantidade inspirada.
Para quem quer deixar de fumar, o melhor caminho passa pelo centro de saúde, na opinião de Cecília Pardal. O fumador deve recorrer ao seu médico de família, que o poderá encaminhar para uma consulta de cessação tabágica, e estabelecer o plano terapêutico mais adequado.
Além dos referidos substitutos de nicotina, existem no mercado medicamentos que auxiliam o fumador a libertar-se da dependência do cigarro. Em muitos casos, é necessária uma intervenção multidisciplinar, com apoio psicológico e nutricional.