Matapitosboss
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As bolsas americanas afunda
ram mais de 4% devido a um conjunto de novos factores negativos para a banca e o sector automóvel e à ausência de novos estímulos económicos da China. O S&P500 caiu 4,25% para o valor mais baixo desde 1996 e já perde um quarto do valor este ano.
O Dow Jones desceu 4,09% para os 6.594,44 pontos, o Nasdaq recuou 4% para 1.299,59 pontos e o S&P500 perdeu 4,25% para os 682,56 pontos.
O índice que engloba as 500 maiores empresas norte-americanas atingiu assim um novo mínimo de 1996. Nas bolsas europeias os índices também afundaram, terminando o dia com perdas na ordem dos 5%.
No ano o S&P já perde 24,5%. O Dow Jones cede 24,9% e, na Europa, o Stoxx 50 desce 21%.
Os sectores automóvel e financeiro voltaram a ser o destaque pela negativa, depois dos auditores da General Motors terem colocado uma reserva às contas, onde indicam que não é certo que a empresa consiga sobreviver. O banca voltou a afundar, depois do JPMorgan ter sido alvo de uma revisão do “outlook” por parte da Moddy’s de “estável” para “negativo”, o que elevou a especulação em torno de revisões para o sector em geral.
As acções da General Motors desceram 14,55% para os 1,88 dólares e o índice para o sector da banca afundou 8,5%.
Na banca, o JPMorgan recuou 14,15% para 16,57 dólares e o Citigroup perdeu 10,62% para 1,01 dólares. O banco, que já chegou a ser o mais valioso do mundo e agora nem no top 100 aparece, atingiu um mínimo abaixo de 1 dólar.
Ontem, as matérias-primas foram um dos principais catalizadores dos índices, com a especulação de que a China ia lançar um pacote de estímulos à economia hoje. Contudo, a especulação não se confirmou e as empresas que actuam no sector de “commodities” também penalizaram os índices.
A produtora de alumínio Alcoa cedeu 16,19% e a petrolífera Exxon Mobil caiu 4,89%.
Também os dados económicos foram negativos. Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA situam-se acima dos 600 mil pela quinta semana consecutiva.
Uma nota de análise da Goldman Sachs também pressionou a negociação, depois da casa de investimento ter previsto que a economia mundial contraia 0,6% este ano.
Num dia de quedas intensas, destacou-se a Wal-Mart pela positiva. A retalhista subiu 2,89%, depois de ter anunciado que as vendas, em Fevereiro, superaram as estimativas que tinham sido apontadas para o trimestre, com os consumidores a procurarem mais bens alimentares em detrimento de outros produtos.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O Dow Jones desceu 4,09% para os 6.594,44 pontos, o Nasdaq recuou 4% para 1.299,59 pontos e o S&P500 perdeu 4,25% para os 682,56 pontos.
O índice que engloba as 500 maiores empresas norte-americanas atingiu assim um novo mínimo de 1996. Nas bolsas europeias os índices também afundaram, terminando o dia com perdas na ordem dos 5%.
No ano o S&P já perde 24,5%. O Dow Jones cede 24,9% e, na Europa, o Stoxx 50 desce 21%.
Os sectores automóvel e financeiro voltaram a ser o destaque pela negativa, depois dos auditores da General Motors terem colocado uma reserva às contas, onde indicam que não é certo que a empresa consiga sobreviver. O banca voltou a afundar, depois do JPMorgan ter sido alvo de uma revisão do “outlook” por parte da Moddy’s de “estável” para “negativo”, o que elevou a especulação em torno de revisões para o sector em geral.
As acções da General Motors desceram 14,55% para os 1,88 dólares e o índice para o sector da banca afundou 8,5%.
Na banca, o JPMorgan recuou 14,15% para 16,57 dólares e o Citigroup perdeu 10,62% para 1,01 dólares. O banco, que já chegou a ser o mais valioso do mundo e agora nem no top 100 aparece, atingiu um mínimo abaixo de 1 dólar.
Ontem, as matérias-primas foram um dos principais catalizadores dos índices, com a especulação de que a China ia lançar um pacote de estímulos à economia hoje. Contudo, a especulação não se confirmou e as empresas que actuam no sector de “commodities” também penalizaram os índices.
A produtora de alumínio Alcoa cedeu 16,19% e a petrolífera Exxon Mobil caiu 4,89%.
Também os dados económicos foram negativos. Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA situam-se acima dos 600 mil pela quinta semana consecutiva.
Uma nota de análise da Goldman Sachs também pressionou a negociação, depois da casa de investimento ter previsto que a economia mundial contraia 0,6% este ano.
Num dia de quedas intensas, destacou-se a Wal-Mart pela positiva. A retalhista subiu 2,89%, depois de ter anunciado que as vendas, em Fevereiro, superaram as estimativas que tinham sido apontadas para o trimestre, com os consumidores a procurarem mais bens alimentares em detrimento de outros produtos.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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