Matapitosboss
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A bolsa nacional fechou a desvalorizar, conseguindo, no entanto, escapar às fortes quedas europeias (entre os 2% e os 5%), devido essencialmente ao BES que avançou quase 2%. O PSI-20 depreciou 1,20% pressionado pelo Grupo EDP.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) negociou nos 5.748,94 pontos com 15 acções em queda, quatro a subir e uma inalterada. Na Europa, o dia foi de fortes quedas, depois do primeiro ministro chinês, Wen Jiabao, ter afastado a possibilidade de efectuar um novo plano de estímulos económico.
Por cá, dois factores foram decisivos para o PSI-20 escapar às desvalorizações que oscilaram entre os 2% e os 5%, dos congéneres europeus: a subida do Banco Espírito Santo e o atenuar da queda do Banco Comercial Português, que depois de ter afundado mais de 7% para novo mínimo histórico, acabou por cair apenas 0,50%.
O banco presidido por Ricardo Salgado (BES) avançou 1,91% para os 4,80 euros e contrariou a tendência negativa da banca nacional, com BCP e BPI a perderem 0,50% para os 0,60 euros e 2,86% para os 1,36 euros, respectivamente.
A contribuir para a tendência negativa do PSI-20 estiveram essencialmente a EDP, no dia em que apresenta resultados, que caiu 3,57% para os 2,35 euros e a sua participada, a EDP Renováveis, que escorregou 2,28% para os 5,75 euros.
A pressionar fecharam ainda a Jerónimo Martins e a Brisa com quedas de 3,56% para os 3,12 euros e de 1,50% para os 4,34 euros, respectivamente.
Do lado dos ganhos, de sublinhar a Portugal Telecom, que avançou 0,16% para os 6,10 euros e a Altri que somou 0,58% para os 1,56 euros depois de ter ontem anunciado que quer, no curto prazo, triplicar as exportações para a Alemanha, o maior mercado europeu de consumo de pasta de papel.
No sector das telecomunicações, a Sonaecom caiu 2,94% para os 1,06 euros e a Zon, que ontem apresentou resultados que ficaram em linha com as estimativas dos analistas, deslizou 0,74% para os 3,75 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) negociou nos 5.748,94 pontos com 15 acções em queda, quatro a subir e uma inalterada. Na Europa, o dia foi de fortes quedas, depois do primeiro ministro chinês, Wen Jiabao, ter afastado a possibilidade de efectuar um novo plano de estímulos económico.
Por cá, dois factores foram decisivos para o PSI-20 escapar às desvalorizações que oscilaram entre os 2% e os 5%, dos congéneres europeus: a subida do Banco Espírito Santo e o atenuar da queda do Banco Comercial Português, que depois de ter afundado mais de 7% para novo mínimo histórico, acabou por cair apenas 0,50%.
O banco presidido por Ricardo Salgado (BES) avançou 1,91% para os 4,80 euros e contrariou a tendência negativa da banca nacional, com BCP e BPI a perderem 0,50% para os 0,60 euros e 2,86% para os 1,36 euros, respectivamente.
A contribuir para a tendência negativa do PSI-20 estiveram essencialmente a EDP, no dia em que apresenta resultados, que caiu 3,57% para os 2,35 euros e a sua participada, a EDP Renováveis, que escorregou 2,28% para os 5,75 euros.
A pressionar fecharam ainda a Jerónimo Martins e a Brisa com quedas de 3,56% para os 3,12 euros e de 1,50% para os 4,34 euros, respectivamente.
Do lado dos ganhos, de sublinhar a Portugal Telecom, que avançou 0,16% para os 6,10 euros e a Altri que somou 0,58% para os 1,56 euros depois de ter ontem anunciado que quer, no curto prazo, triplicar as exportações para a Alemanha, o maior mercado europeu de consumo de pasta de papel.
No sector das telecomunicações, a Sonaecom caiu 2,94% para os 1,06 euros e a Zon, que ontem apresentou resultados que ficaram em linha com as estimativas dos analistas, deslizou 0,74% para os 3,75 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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