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GNR atacada em Timor-Leste

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Mar 7, 2009
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Quatro militares do Subagrupamento Bravo sofreram ferimentos ligeiros após serem atacados por um grupo junto a um restaurante em Díli, Timor-Leste, revelou fonte oficial da GNR.
O incidente ocorreu sexta-feira à noite no exterior de um restaurante na Avenida de Portugal, a marginal da zona oeste da capital timorense.
Fonte oficial da GNR disse à Lusa que uma patrulha que ia buscar cinco militares do Subagrupamento Bravo ao restaurante "começou a ser atacada com pedras e catanas" por cerca de "vinte a trinta timorenses" assim que chegou ao local.
Os cinco militares que saíam do estabelecimento foram também atacados na mesma altura, segundo a mesma fonte.
"Os militares da Guarda encontram-se livres de perigo", afirmou a fonte da GNR em Díli.
Um dos militares sofreu uma luxação num ombro, outro sofreu uma contusão no pescoço "devido a uma catanada", um terceiro militar da GNR levou "um golpe superficial na face" e por último houve um elemento da Guarda com "um golpe profundo nas costas".
A GNR efectuou três detenções, duas no local e uma pouco depois do incidente, após reconhecimento de um dos envolvidos por uma patrulha.
Ainda segundo a fonte da GNR, um dos detidos é um elemento da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL). A GNR apreendeu uma pistola e uma arma branca.
"Todos os militares da GNR envolvidos e os três detidos foram submetidos a teste de alcoolémia pela Polícia das Nações Unidas (Unpol)", adiantou à Lusa a fonte da GNR.
"O resultado para todos os militares da GNR foi zero gramas/litro. Dois dos detidos tinham taxas superiores a 1g/l", concluiu.
A GNR tem 140 militares em serviço em Timor-Leste, como força autónoma de polícia da Unpol no âmbito da Missão Integrada das Nações Unidas (UNMIT).
«JN»
 
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