As acções do Banco Comercial Português valorizam mais de 1%, recuperando de sete sessões sempre a fechar em terreno negativo. O banco tem sido penalizado pelas vendas a descoberto, o que o banco tem contrariado com compra de acções próprias.
As acções do BCP, depois de uma abertura em queda, seguem em alta de 1,04% para 0,582 euros. Nas últimas sete sessões os títulos fecharam sempre a perder valor, acumulando uma queda de 10,8%.
Parte deste desempenho terá ficado a dever-se à aposta na queda das acções por parte de vários investidores, que estão a vender os títulos a descoberto.
Ainda ontem o BCP anunciou que A gestora de fundos Egerton, um dos três investidores que estão a apostar forte na queda das acções do BCP, alienou a descoberto mais de 3 milhões de acções do banco, no passado dia 5 de Março, dia em que os títulos afundaram mais de 7% para um novo mínimo histórico.
Após mais esta operação de “short selling”, a Egerton passou a controlar uma posição a descoberto de 25.985.260 acções, correspondente a 0,5535% do capital social do BCP.
Mas esta gestora de fundos não é a única a apostar na queda das acções do BCP. Também a Amber Capital e a TT International têm posições “short” no BCP.
De acordo com os cálculos do Negócios, efectuados a 5 de Março, estes três investidores estavam a lucrar cerca de 30% com a aposta na queda dos títulos, o equivalente a mais de 6 milhões de euros.
Ao mesmo tempo que os fundos andam a vender a descoberto, o próprio BCP reforça a sua carteira de acções próprias. Desde o início 22 de Fevereiro já comprou mais de 33 milhões de euros.
Ontem o banco anunciou que comprou 20.468.456 acções próprias nas sessões de 4 a 6 de Março.
Jornal de Negócios
As acções do BCP, depois de uma abertura em queda, seguem em alta de 1,04% para 0,582 euros. Nas últimas sete sessões os títulos fecharam sempre a perder valor, acumulando uma queda de 10,8%.
Parte deste desempenho terá ficado a dever-se à aposta na queda das acções por parte de vários investidores, que estão a vender os títulos a descoberto.
Ainda ontem o BCP anunciou que A gestora de fundos Egerton, um dos três investidores que estão a apostar forte na queda das acções do BCP, alienou a descoberto mais de 3 milhões de acções do banco, no passado dia 5 de Março, dia em que os títulos afundaram mais de 7% para um novo mínimo histórico.
Após mais esta operação de “short selling”, a Egerton passou a controlar uma posição a descoberto de 25.985.260 acções, correspondente a 0,5535% do capital social do BCP.
Mas esta gestora de fundos não é a única a apostar na queda das acções do BCP. Também a Amber Capital e a TT International têm posições “short” no BCP.
De acordo com os cálculos do Negócios, efectuados a 5 de Março, estes três investidores estavam a lucrar cerca de 30% com a aposta na queda dos títulos, o equivalente a mais de 6 milhões de euros.
Ao mesmo tempo que os fundos andam a vender a descoberto, o próprio BCP reforça a sua carteira de acções próprias. Desde o início 22 de Fevereiro já comprou mais de 33 milhões de euros.
Ontem o banco anunciou que comprou 20.468.456 acções próprias nas sessões de 4 a 6 de Março.
Jornal de Negócios