O petróleo mantém a tendência positiva da última sessão, dia em que chegou a ganhar mais de 7% no mercado norte-americano. A subida das cotações reflecte a expectativa de um novo corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 0,38% para 47,25 dólares, enquanto em Londres, o mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent estava a cotar nos 44,58 dólares. Avançava 1,02%, mas continua a negociar abaixo dos valores do final de 2008.
Ontem, os preços da matéria-prima estiveram bastante activos, com o barril de crude a aproximar-se dos 49 dólares, após uma subida superior a 7%, suportada pela perspectiva dos investidores de que a OPEP vai efectuar um novo corte na produção.
O mercado acredita que o cartel responsável por mais de 40% da produção mundial, e que vai reunir dia 15 de Março em Viena, na Áustria, irá anunciar um novo corte nas quotas, numa tentativa de estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos actuais.
Ainda ontem o ministro do petróleo do Iraque admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado. Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 0,38% para 47,25 dólares, enquanto em Londres, o mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent estava a cotar nos 44,58 dólares. Avançava 1,02%, mas continua a negociar abaixo dos valores do final de 2008.
Ontem, os preços da matéria-prima estiveram bastante activos, com o barril de crude a aproximar-se dos 49 dólares, após uma subida superior a 7%, suportada pela perspectiva dos investidores de que a OPEP vai efectuar um novo corte na produção.
O mercado acredita que o cartel responsável por mais de 40% da produção mundial, e que vai reunir dia 15 de Março em Viena, na Áustria, irá anunciar um novo corte nas quotas, numa tentativa de estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos actuais.
Ainda ontem o ministro do petróleo do Iraque admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado. Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.
Jornal de Negócios