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Manifestação da CGTP reúne milhares de trabalhadores
16h16m
A primeira manifestação do ano organizada pela CGTP começou com uma concentração no alto da Rua Joaquim António de Aguiar, em Lisboa, com o Marquês de Pombal à vista, debaixo do lema "Mudar de Rumo, Mais Emprego, Salários e Direitos".
Bandeiras da Frente Comum e do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (SPAL) vão enchendo de tons vermelho e branco a longa rua, ao mesmo tempo que a cabeça do protesto é conduzida por uma faixa onde se pode ler "Pela manutenção do vínculo público, em defesa dos serviços públicos".
Num cartaz lê-se "Sócrates/PS - Tenha vergonha da sua política, não dê mais barraca", acompanhado de uma bandeira preta, simbolizando o luto. Mais atrás, nova crítica ao Governo socialista: "Função Pública - Governo não cumpriu, Governo mentiu".
Alguns manifestantes vestem mesmo uma "t-shirt" com uma fotografia manipulada do primeiro-ministro com um nariz de Pinóquio, apelidando a política de José Sócrates de "prepotente, imoral e repressiva".
As vozes do protesto limitam-se para já ao som de apitos e de tambores. O colorido é dado também por duas figuras pouco habituais em manifestações - os caretos, fato tradicional de Trás-os-Montes utilizado habitualmente no Carnaval.
Antónia saiu de Bragança às 6:00, mas garante que podia ter vindo à capital à 00:00 ou à 01:00 se fosse preciso, "para lutar por melhores condições de vida e contra todos os Governos que não têm defendido as conquistas do 25 de Abril".
A organização ainda não avançou com estimativas sobre a adesão dos trabalhadores ao protesto, enquanto a PSP, como tem sido habitual, escusou-se a avançar números no local.
" manifestação promovida pela CGTP juntar-se-á uma delegação do PCP, com a participação do secretário-geral do partido, Jerónimo de Sousa.
No ano passado a CGTP promoveu duas manifestações nacionais, uma em Junho e outra em Outubro, e acções de activistas sindicais (também a nível nacional) em Julho, Setembro, Outubro e Novembro.
A organização espera hoje nas ruas da capital mais de 100 mil pessoas em defesa de novas políticas económicas e sociais.
jn
16h16m
A primeira manifestação do ano organizada pela CGTP começou com uma concentração no alto da Rua Joaquim António de Aguiar, em Lisboa, com o Marquês de Pombal à vista, debaixo do lema "Mudar de Rumo, Mais Emprego, Salários e Direitos".
Bandeiras da Frente Comum e do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (SPAL) vão enchendo de tons vermelho e branco a longa rua, ao mesmo tempo que a cabeça do protesto é conduzida por uma faixa onde se pode ler "Pela manutenção do vínculo público, em defesa dos serviços públicos".
Num cartaz lê-se "Sócrates/PS - Tenha vergonha da sua política, não dê mais barraca", acompanhado de uma bandeira preta, simbolizando o luto. Mais atrás, nova crítica ao Governo socialista: "Função Pública - Governo não cumpriu, Governo mentiu".
Alguns manifestantes vestem mesmo uma "t-shirt" com uma fotografia manipulada do primeiro-ministro com um nariz de Pinóquio, apelidando a política de José Sócrates de "prepotente, imoral e repressiva".
As vozes do protesto limitam-se para já ao som de apitos e de tambores. O colorido é dado também por duas figuras pouco habituais em manifestações - os caretos, fato tradicional de Trás-os-Montes utilizado habitualmente no Carnaval.
Antónia saiu de Bragança às 6:00, mas garante que podia ter vindo à capital à 00:00 ou à 01:00 se fosse preciso, "para lutar por melhores condições de vida e contra todos os Governos que não têm defendido as conquistas do 25 de Abril".
A organização ainda não avançou com estimativas sobre a adesão dos trabalhadores ao protesto, enquanto a PSP, como tem sido habitual, escusou-se a avançar números no local.
" manifestação promovida pela CGTP juntar-se-á uma delegação do PCP, com a participação do secretário-geral do partido, Jerónimo de Sousa.
No ano passado a CGTP promoveu duas manifestações nacionais, uma em Junho e outra em Outubro, e acções de activistas sindicais (também a nível nacional) em Julho, Setembro, Outubro e Novembro.
A organização espera hoje nas ruas da capital mais de 100 mil pessoas em defesa de novas políticas económicas e sociais.
jn