Um taxista viveu, este sábado, a "aflição" da sua vida. Um indivíduo pediu-lhe para o levar a Vila Pouca, mas, pelo caminho, ameaçou-o com uma garrafa e roubou-lhe o dinheiro que levava. Depois, fechou-o na mala do táxi.
Fernando Aleixo estava de serviço na Praça do Seixo, em Vila Real. Cerca das 7.30 horas, foi abordado por um homem que diz ser "bem posto" e que aparentava entre os 25 e os 30 anos. Queria ir para Vila Pouca de Aguiar. Sem desconfiar de nada, aceitou o frete.
" Já em Vila Pouca, mandou-o seguir por um caminho em direcção à serra da Padrela e, às tantas, virou-se para ele e disse-lhe: 'não sei se já deu conta mas isto é um assalto", contou, ontem, ao JN, a mulher do taxista, Maria Aleixo.
Com uma garrafa na mão, o indivíduo terá, então, exigido ao taxista o dinheiro que levava. "Ele, primeiro, ainda lhe disse que não tinha, mas o tipo disse-lhe que se não tinha que o arranjasse para não morrerem os dois".
Fernando terá então passado para a mão do assaltante os "cento e tal euros" que levava no bolso da camisa". Mas o assaltante não ficou convencido e vasculhou o carro todo. Nos bolsos do casaco do taxista acabou por encontrar cerca de "setecentos euros". Depois, o falso cliente terá obrigado o taxista a entrar na mala do carro.
"Andou com eles à voltas um bocado, para o deixar desorientado e, já na estrada que vem de Ribeira de Pena, abriu-lhe a mala e desapareceu", diz Maria Aleixo.
Em estado de choque, Fernando Aleixo conseguiu chegar junto do mercado municipal de Vila Pouca. Encostou o táxi à berma do passeio e pediu ao condutor de um carro que estava parado à frente que o levasse até à GNR.
"Via-se mesmo que estava transtornado e abalado, coitado", contou o proprietário de uma confeitaria próxima do local, Jorge Santos.
JN
Fernando Aleixo estava de serviço na Praça do Seixo, em Vila Real. Cerca das 7.30 horas, foi abordado por um homem que diz ser "bem posto" e que aparentava entre os 25 e os 30 anos. Queria ir para Vila Pouca de Aguiar. Sem desconfiar de nada, aceitou o frete.
" Já em Vila Pouca, mandou-o seguir por um caminho em direcção à serra da Padrela e, às tantas, virou-se para ele e disse-lhe: 'não sei se já deu conta mas isto é um assalto", contou, ontem, ao JN, a mulher do taxista, Maria Aleixo.
Com uma garrafa na mão, o indivíduo terá, então, exigido ao taxista o dinheiro que levava. "Ele, primeiro, ainda lhe disse que não tinha, mas o tipo disse-lhe que se não tinha que o arranjasse para não morrerem os dois".
Fernando terá então passado para a mão do assaltante os "cento e tal euros" que levava no bolso da camisa". Mas o assaltante não ficou convencido e vasculhou o carro todo. Nos bolsos do casaco do taxista acabou por encontrar cerca de "setecentos euros". Depois, o falso cliente terá obrigado o taxista a entrar na mala do carro.
"Andou com eles à voltas um bocado, para o deixar desorientado e, já na estrada que vem de Ribeira de Pena, abriu-lhe a mala e desapareceu", diz Maria Aleixo.
Em estado de choque, Fernando Aleixo conseguiu chegar junto do mercado municipal de Vila Pouca. Encostou o táxi à berma do passeio e pediu ao condutor de um carro que estava parado à frente que o levasse até à GNR.
"Via-se mesmo que estava transtornado e abalado, coitado", contou o proprietário de uma confeitaria próxima do local, Jorge Santos.
JN