- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Parlamento aprova diploma para limitar teor de sal no pão
O Parlamento aprovou hoje um diploma socialista para a distribuição de frutas e legumes nas escolas e outro que limita o teor de sal no pão, projecto que recebeu o voto contra de cinco deputados do CDS.
Os dois diplomas mereceram a quase unanimidade das bancadas, mas o projecto de resolução que visa limitar o sal no pão recebeu o voto contra de cinco de deputados da bancada do CDS-PP, entre os quais o vice-presidente do grupo parlamentar, Pedro Mota Soares, que pediu a liberdade de voto da bancada nesta matéria, e uma abstenção do deputado do PSD Mendes Bota.
Em declarações à Lusa, Mota Soares disse ser favorável a que a rotulagem "contenha toda a informação" mas contra a possibilidade de "o gosto das pessoas poder ser regulamentado por lei".
"O tabaco faz mal e não é proibido, as gorduras fazem mal e não são proibidas", frisou.
António Carlos Monteiro, Hélder Amaral, Nuno Melo e Telmo Correia foram os outros deputados que votaram contra. O líder do CDS-PP, Paulo Portas, não participou na votação.
O projecto de lei aprovado estabelece que "o teor máximo permitido para o conteúdo de sal no pão, após confeccionado", seja de 1,4 gramas por 100 gramas de pão (ou seja, 14 gramas de sal por quilo de pão).
Diário Digital / Lusa
O Parlamento aprovou hoje um diploma socialista para a distribuição de frutas e legumes nas escolas e outro que limita o teor de sal no pão, projecto que recebeu o voto contra de cinco deputados do CDS.
Os dois diplomas mereceram a quase unanimidade das bancadas, mas o projecto de resolução que visa limitar o sal no pão recebeu o voto contra de cinco de deputados da bancada do CDS-PP, entre os quais o vice-presidente do grupo parlamentar, Pedro Mota Soares, que pediu a liberdade de voto da bancada nesta matéria, e uma abstenção do deputado do PSD Mendes Bota.
Em declarações à Lusa, Mota Soares disse ser favorável a que a rotulagem "contenha toda a informação" mas contra a possibilidade de "o gosto das pessoas poder ser regulamentado por lei".
"O tabaco faz mal e não é proibido, as gorduras fazem mal e não são proibidas", frisou.
António Carlos Monteiro, Hélder Amaral, Nuno Melo e Telmo Correia foram os outros deputados que votaram contra. O líder do CDS-PP, Paulo Portas, não participou na votação.
O projecto de lei aprovado estabelece que "o teor máximo permitido para o conteúdo de sal no pão, após confeccionado", seja de 1,4 gramas por 100 gramas de pão (ou seja, 14 gramas de sal por quilo de pão).
Diário Digital / Lusa