Matapitosboss
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A bolsa nacional encerrou em terreno negativo, o que termina com um ciclo de cinco sessões consecutivas em alta. A penalizar a negociação esteve o sector da banca, com destaque para os títulos do Banco Espírito Santo (BES) que caíram quase 4,5%. O PSI-20 perdeu 0,23% acompanhando a tendência dos congéneres europeus.
O principal índice nacional encerrou a sessão nos 6.046,24 pontos com nove títulos a subir, 10 a desvalorizar e um inalterado. Na Europa, os principais índices também negociaram em queda mas com uma tendência mais acentuada. As produtoras de matérias-primas foram as empresas que mais penalizaram.
O mercado português encerrou hoje em terreno negativo, interrompendo um ciclo de cinco sessões de ganhos, que levaram o PSI-20 a acumular um ganho de mais de 5% neste período. A valorização registada nas últimas sessões foi também a responsável pelo primeiro ganho semanal da bolsa portuguesa em cinco semanas.
A penalizar o mercado accionista português na sessão de hoje esteve o sector da banca, com destaque para os títulos do BES, que desvalorizaram 4,48% para os 5,44 euros, depois de terem estado a cair mais de 5%.
A queda do banco liderado por Ricardo Salgado segue-se ao anúncio de que o aumento de capital, no valor de 1,2 mil milhões de euros, através da emissão de 666 milhões de novos títulos, foi aprovado em assembleia geral. Na semana passada o BES subiu mais de 19%, a melhor semana da última década.
No restante sector, o BCP recuou 1,75% para os 0,62 euros e o BPI perdeu 0,72% para os 1,52 euros.
Também do lado das quedas esteve a Jerónimo Martins, que desvalorizou 1,07% para os 3,60 euros e a Galp Energia que acabou por inverter a tendência positiva com que negociou durante a sessão para encerrar a perder 0,22% para os 8,71 euros.
No entanto, as restantes cotadas do sector energético não acompanharam a tendência. A EDP ganhou 1,02% para os 2,58 euros e a EDP Renováveis subiu 1,19% para os 5,94 euros, com as duas cotadas a serem das que mais evitaram uma maior queda da bolsa portuguesa.
Já a REN terminou a sessão inalterada nos 3,10 euros.
Em alta encerrou também a Brisa, que avançou 2,68% para os 4,80 euros, e a Portugal Telecom, que avançou 0,34% para os 5,86 euros, contrariando a tendência das restantes empresas do sector das telecomunicações.
A Zon Multimédia recuou 1,42% para os 3,71 euros, sendo uma das cotadas que mais penalizou o PSI-20, e a Sonaecom desvalorizou 0,66% para os 1,20 euros.
Entre as empresas da família Sonae, hoje o destaque foi para a Sonae SGPS que ganhou 0,42% para os 0,48 euros, na véspera de apresentar os resultados referentes ao exercício de 2008.
Os analistas do Caixa BI estimam uma quebra de 70,5% no resultado líquido obtido pela Sonae SGPS no exercício de 2008 face ao ano anterior para os 83,7 milhões de euros. A penalizar as contas da companhia deverão estar os maiores custos financeiros e perdas no item “valor criado nas propriedades”.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O principal índice nacional encerrou a sessão nos 6.046,24 pontos com nove títulos a subir, 10 a desvalorizar e um inalterado. Na Europa, os principais índices também negociaram em queda mas com uma tendência mais acentuada. As produtoras de matérias-primas foram as empresas que mais penalizaram.
O mercado português encerrou hoje em terreno negativo, interrompendo um ciclo de cinco sessões de ganhos, que levaram o PSI-20 a acumular um ganho de mais de 5% neste período. A valorização registada nas últimas sessões foi também a responsável pelo primeiro ganho semanal da bolsa portuguesa em cinco semanas.
A penalizar o mercado accionista português na sessão de hoje esteve o sector da banca, com destaque para os títulos do BES, que desvalorizaram 4,48% para os 5,44 euros, depois de terem estado a cair mais de 5%.
A queda do banco liderado por Ricardo Salgado segue-se ao anúncio de que o aumento de capital, no valor de 1,2 mil milhões de euros, através da emissão de 666 milhões de novos títulos, foi aprovado em assembleia geral. Na semana passada o BES subiu mais de 19%, a melhor semana da última década.
No restante sector, o BCP recuou 1,75% para os 0,62 euros e o BPI perdeu 0,72% para os 1,52 euros.
Também do lado das quedas esteve a Jerónimo Martins, que desvalorizou 1,07% para os 3,60 euros e a Galp Energia que acabou por inverter a tendência positiva com que negociou durante a sessão para encerrar a perder 0,22% para os 8,71 euros.
No entanto, as restantes cotadas do sector energético não acompanharam a tendência. A EDP ganhou 1,02% para os 2,58 euros e a EDP Renováveis subiu 1,19% para os 5,94 euros, com as duas cotadas a serem das que mais evitaram uma maior queda da bolsa portuguesa.
Já a REN terminou a sessão inalterada nos 3,10 euros.
Em alta encerrou também a Brisa, que avançou 2,68% para os 4,80 euros, e a Portugal Telecom, que avançou 0,34% para os 5,86 euros, contrariando a tendência das restantes empresas do sector das telecomunicações.
A Zon Multimédia recuou 1,42% para os 3,71 euros, sendo uma das cotadas que mais penalizou o PSI-20, e a Sonaecom desvalorizou 0,66% para os 1,20 euros.
Entre as empresas da família Sonae, hoje o destaque foi para a Sonae SGPS que ganhou 0,42% para os 0,48 euros, na véspera de apresentar os resultados referentes ao exercício de 2008.
Os analistas do Caixa BI estimam uma quebra de 70,5% no resultado líquido obtido pela Sonae SGPS no exercício de 2008 face ao ano anterior para os 83,7 milhões de euros. A penalizar as contas da companhia deverão estar os maiores custos financeiros e perdas no item “valor criado nas propriedades”.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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