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Portugal tem das maiores taxas de penetração de telemóvel

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Terceiro Estado-membro com maior implementação de banda larga móvel

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Portugal apresenta uma das mais elevadas taxas de penetração de serviços de telemóvel na União Europeia, sendo o terceiro Estado-membro com maior implementação de banda larga móvel, revela um relatório divulgado esta quarta-feira pela Comissão Europeia.

O relatório do executivo sobre os progressos no mercado único de telecomunicações em 2008, apresentado em Bruxelas, aponta no entanto que o mercado de serviços de banda larga fixos está «longe de ser dinâmico», apresentando Portugal uma das taxas de crescimento mais baixas entre os 27 (16,5%, contra média comunitária de 22,9%), escreve a Lusa.

Já no domínio dos serviços móveis, o relatório destaca que apenas três países apresentam uma maior penetração de serviços de telefonia móvel que Portugal, com contratos equivalentes a 137 por cento da população.

Portugal é também o terceiro país da União onde a banda larga móvel via cartões de dados e chaves electrónicas está a tornar-se «uma alternativa viável» à banda larga fixa, com um número de ligações equivalente a 8,3 por cento da população, muito acima da média comunitária (2,8%) e apenas superado por Áustria (11,4%) e Finlândia (9,1%).

Revisão da actual regulação é um desafio

O relatório justifica este crescimento com o facto de os operadores portugueses terem lançado «ofertas inovadoras», tais como serviços de banda larga móveis pré-pagos.

A nível dos preços, o relatório aponta que, em média, o custo mensal para um utilizador português de telemóvel pode ser tão baixo quanto 17,03 euros, contra uma média na União Europeia de 19,49 euros.

O relatório da Comissão considera que a revisão da actual regulação nos mercados continua a ser o grande desafio em Portugal, classificando-a mesmo como «urgente», face às mudanças das condições de mercado.

O documento aponta que os operadores alternativos têm pedido mais intervenção reguladora e, em particular, a revisão das regras que permitem aos consumidores mudar de fornecedor mantendo o seu número de telefone.
















iol
 
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