Um rapaz de 11 anos, acusado de homicídio, poderá ser julgado como adulto num tribunal norte-americano e condenado a prisão perpétua.
Um juiz no condado de Lawrence, na Pensilvânia, decidiu que o rapaz, Jordan Brown, não será julgado como menor, informa o jornal Pittsburgh Post-Gazette.
É acusado de ter assassinado a tiro no mês passado, em pleno sono, Kenzie Houk, 26 anos, namorada do pai. A mulher, grávida de nove meses e cujo bebé não pôde ser salvo, vivia com duas filhas, de 7 e 4 anos, na casa do namorado Chris Brown e do filho, Jordan.
Segundo o jornal, Jordan dissimulou a espingarda com um cobertor e disparou contra a mulher enquanto dormia, atingindo-a na nuca, antes de sair de casa para apanhar o autocarro escolar.
Segundo fontes próximas da família, Jordan Brown teria ciúmes da namorada do pai e do futuro filho.
O início do julgamento está marcado para 1 de Maio e os advogados do rapaz já anunciaram que contestariam a decisão de o julgar como adulto e tentariam reenviar o caso para um tribunal de menores.
De acordo com o jornal, o rapaz, algemado nos pés e nas mãos, nada disse durante uma audiência preliminar do tribunal, antes de regressar ao centro de delinquência juvenil onde se encontra provisoriamente detido.
«JN»
Um juiz no condado de Lawrence, na Pensilvânia, decidiu que o rapaz, Jordan Brown, não será julgado como menor, informa o jornal Pittsburgh Post-Gazette.
É acusado de ter assassinado a tiro no mês passado, em pleno sono, Kenzie Houk, 26 anos, namorada do pai. A mulher, grávida de nove meses e cujo bebé não pôde ser salvo, vivia com duas filhas, de 7 e 4 anos, na casa do namorado Chris Brown e do filho, Jordan.
Segundo o jornal, Jordan dissimulou a espingarda com um cobertor e disparou contra a mulher enquanto dormia, atingindo-a na nuca, antes de sair de casa para apanhar o autocarro escolar.
Segundo fontes próximas da família, Jordan Brown teria ciúmes da namorada do pai e do futuro filho.
O início do julgamento está marcado para 1 de Maio e os advogados do rapaz já anunciaram que contestariam a decisão de o julgar como adulto e tentariam reenviar o caso para um tribunal de menores.
De acordo com o jornal, o rapaz, algemado nos pés e nas mãos, nada disse durante uma audiência preliminar do tribunal, antes de regressar ao centro de delinquência juvenil onde se encontra provisoriamente detido.
«JN»