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Parar exercícios prejudica benefícios após ataques cardíacos
Alguns importantes benefícios propiciados por exercícios que pacientes fazem depois dos ataques cardíacos podem desaparecer em prazo de semanas caso eles sejam abandonados, de acordo com um novo estudo.
Os pesquisadores testaram um indicador conhecido como FMD, que mede a dilatação sob fluxo e com ela a flexibilidade de uma artéria à medida que o sangue a percorre, em 228 sobreviventes de ataques cardíacos. As artérias deles apresentavam expansão média de 4,2%, comparado aos 10% considerados normais em pessoas saudáveis.
Em seguida, os médicos dividiram os pacientes em quatro grupos - um para realizar exercícios de resistência; o segundo para um programa aeróbico; o terceiro para os dois métodos de exercício combinados; e o último para não se exercitar.
Depois de algumas semanas de exercício, todos os participantes foram "descondicionados", passando quatro semanas sem atividade física. O estudo, publicado na edição de 16 de março da revista Circulation, constatou que a dilatação se havia expandido a 5,3% para as pessoas que não haviam se exercitado, mas superado os 10% de média nos três grupos de pessoas que se exercitaram.
Depois de quatro semanas sem exercícios, a dilatação retornou praticamente aos níveis iniciais em todos os três grupos de participantes que se exercitaram. "A reabilitação cardíaca é barata", disse a Dra. Margherita Vona, diretora científica do estudo e diretora de reabilitação cardíaca em uma clínica em Glion-sur-Montreux, Suíça.
"Mas o preço de perder seus benefícios é elevado. É importante educar os pacientes quanto a exercícios, e essencial que esses exercícios sejam mantidos em longo prazo".
Alguns importantes benefícios propiciados por exercícios que pacientes fazem depois dos ataques cardíacos podem desaparecer em prazo de semanas caso eles sejam abandonados, de acordo com um novo estudo.
Os pesquisadores testaram um indicador conhecido como FMD, que mede a dilatação sob fluxo e com ela a flexibilidade de uma artéria à medida que o sangue a percorre, em 228 sobreviventes de ataques cardíacos. As artérias deles apresentavam expansão média de 4,2%, comparado aos 10% considerados normais em pessoas saudáveis.
Em seguida, os médicos dividiram os pacientes em quatro grupos - um para realizar exercícios de resistência; o segundo para um programa aeróbico; o terceiro para os dois métodos de exercício combinados; e o último para não se exercitar.
Depois de algumas semanas de exercício, todos os participantes foram "descondicionados", passando quatro semanas sem atividade física. O estudo, publicado na edição de 16 de março da revista Circulation, constatou que a dilatação se havia expandido a 5,3% para as pessoas que não haviam se exercitado, mas superado os 10% de média nos três grupos de pessoas que se exercitaram.
Depois de quatro semanas sem exercícios, a dilatação retornou praticamente aos níveis iniciais em todos os três grupos de participantes que se exercitaram. "A reabilitação cardíaca é barata", disse a Dra. Margherita Vona, diretora científica do estudo e diretora de reabilitação cardíaca em uma clínica em Glion-sur-Montreux, Suíça.
"Mas o preço de perder seus benefícios é elevado. É importante educar os pacientes quanto a exercícios, e essencial que esses exercícios sejam mantidos em longo prazo".
The New York Times