As praças asiáticas terminaram a sessão com uma descida ligeira, a corrigir dos ganhos nas últimas sessões, na semana em que foi detalhado um novo plano de estímulo à banca nos Estados Unidos.
O índice japonês Nikkei deslizou 0,11%, para os 8.626,97 pontos, terminando a semana com uma valorização de 8,6%, enquanto o Topix cedeu 0,28% para os 824,53 pontos. Já o MSCI Ásia Pacífico terminou pouco alterado a descer 0,1%. Esta semana o índice avançou 7,4%, o maior ganho semanal desde Agosto de 2007.
A impulsionar os mercados accionistas mundiais nos últimos dias tem estado a divulgação do plano do Tesouro norte-americano para limpar os activos tóxicos do sector bancário do país.
A pressionar hoje a negociação esteve a queda de 6,09% do Mizuho Financial Group e do CSK Holdings, que desvalorizou 8,18%, enquanto o Komatsu caiu 6,35%.
“O apetite por risco melhorou um pouco nas últimas semanas”, realçou Stephen Halmarick, um analista questionado pela agência Bloomberg. Ainda assim, o responsável considera que “as políticas estão largamente apropriadas, mas o pensamento é que os dados económicos vão ser um pouco piores. Os mercados poderão estar vulneráveis”.
Jornal de Negócios
O índice japonês Nikkei deslizou 0,11%, para os 8.626,97 pontos, terminando a semana com uma valorização de 8,6%, enquanto o Topix cedeu 0,28% para os 824,53 pontos. Já o MSCI Ásia Pacífico terminou pouco alterado a descer 0,1%. Esta semana o índice avançou 7,4%, o maior ganho semanal desde Agosto de 2007.
A impulsionar os mercados accionistas mundiais nos últimos dias tem estado a divulgação do plano do Tesouro norte-americano para limpar os activos tóxicos do sector bancário do país.
A pressionar hoje a negociação esteve a queda de 6,09% do Mizuho Financial Group e do CSK Holdings, que desvalorizou 8,18%, enquanto o Komatsu caiu 6,35%.
“O apetite por risco melhorou um pouco nas últimas semanas”, realçou Stephen Halmarick, um analista questionado pela agência Bloomberg. Ainda assim, o responsável considera que “as políticas estão largamente apropriadas, mas o pensamento é que os dados económicos vão ser um pouco piores. Os mercados poderão estar vulneráveis”.
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